quarta-feira, 29 de março de 2023

Sacristão morto aos gritos de 'Alá é grande. Morte aos cristãos'

A arma do crime
A arma do crime
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







Um fanático islâmico visou duas igrejas em Algeciras, Andaluzia, Espanha em que o sacristão Diego Valencia foi morto e um padre gravemente ferido com golpes de facão no dia 25 de janeiro, descreveu “Le Monde”.

O agressor é um marroquino de 25 anos em processo de deportação desde junho de 2022, informou o Ministério do Interior espanhol.

“Estes atos condenáveis nada têm a ver com a nossa religião ou com a comunidade muçulmana”, denunciou a comunidade muçulmana local na conta de Facebook da Ishbilia Mesquita.

Mas, o embuste ficou claro quando o ABC Sevilla, publicou que ele gritou "morte aos cristãos" durante o ataque.

O mujaidhin estava vestido com um djellaba escura e armado com um alfanje (espada de lâmina larga) e responde pelo nome de Yasin Kanza.

O indivíduo entrou na igreja de San Isidro derrubando velas, crucifixos e imagens. Quando o Pe. Antônio Rodríguez Lucena, o confrontou ele deferiu-lhe uma facada no pescoço que o enviou ao hospital em estado grave.

O sequaz do Corão foi na igreja matriz de Nossa Senhora de La Palma, sede da padroeira, na Plaza Alta, subiu no altar-mor e esfaqueou o sacristão no abdômen até a morte.

As testemunhas especificaram que ele deu a punhalada mortal em sua vítima “levantando o olhar para o céu e gritando algumas palavras em árabe entre as quais se ouve a palavra Alá".

Segundo “El Mundo” o mujaidhin suicida gritava “eles mereciam, A fé autêntica é Alá”, frase que repetiu obsessivamente como uma ladainha diante dos policiais que o prenderam.

O local do assassinato do sacristão
A igreja do assassinato do sacristão
As fontes policiais consideraram se tratar de um “lobo solitário”, mas o Ministério do Interior dominado pelo partido socialista tentou abafar o caso e não lhe atribuir nenhum motivo específico.

Yasin Kanza agredia verbalmente as mulheres na rua por não usarem o véu numa amostra do avançado processo de extremismo em que estava imerso.

No mesmo dia do ataque, ele havia postado mensagens de apoio ao Daesh e à “guerra santa” no Facebook.

Ele usou essa rede social de forma dinâmica, embora com um pseudônimo. Na asa onde residia com vários colegas, os agentes apreenderam uma pen drive com propaganda jihadista e um computador.

O atacante entrou ilegalmente em Gibraltar no dia 5 de agosto de 2019 junto com amigos em um jet ski de seu país de origem.

Todos eles foram interceptados. Yasin Kanza e seus companheiros argumentaram que buscavam “uma vida melhor” e “novas oportunidades”.


Fanático islâmico mata na Espanha gritando 'Alá é grande. Morte aos cristãos'

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