segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

O islamismo não pode ser verdadeiro,
ensinou Santo Afonso Maria de Ligório – 2

Santo Afonso Maria de Ligório
Santo Afonso Maria de Ligório
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs





continuação do post anterior: A religião maometana não pode ser verdadeira, segundo Santo Afonso Maria de Ligório – 1



5. Há também no Corão muitas coisas indignas de Deus. Nele se diz (como ainda blasfemam os judeus talmudistas) que Deus foi forçado a dizer uma mentira, para fazer a paz entre Sara e Abraão.

Nele se deduz que Deus jura pelos ventos, pelos anjos, e também pelos demônios; quando Deus só pode jurar por Si mesmo, e não pelas criaturas.

Ademais, na Surata 43 se deduz que Deus ora por Maomé: Cum Deus et angeli propter prophetam exorent.

Na Surata 56, Maomé diz que Deus lhe permitiu violar um juramento.

E na Surata 43, que lhe permitiu poder unir-se com qualquer mulher, mesmo casada e consanguínea.

Então ele fala muitas mentiras.

Na Surata 17, ele escreve que Deus ordenou aos anjos que adorassem Adão, e que todos lhe obedeceram, exceto Belzebu. Ele diz na Surata 13 que Maria, mãe de Jesus, é adorada por nós como Deus.

Na Surata 27, ele diz que foi raptado por Deus ao céu para ser ensinado nos mistérios. Na Surata 25, diz que Deus criou o demônio como um fogo pestilento.

6. Há também no Corão milhares de contradições.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

O islamismo não pode ser verdadeiro,
ensinou Santo Afonso Maria de Ligório – 1

Santo Alonso Maria de Ligório
Santo Alonso Maria de Ligório
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs




O que diz o Corão? O que ensinou Maomé? O que é o islamismo? No que é que os muçulmanos acreditam?

O grande Doutor e moralista da Igreja Santo Afonso Maria de Ligório responde a todas essas perguntas no esclarecedor texto que reproduzimos a continuação:

1. Vejamos em primeiro lugar as qualidades de Maomé, que estabeleceu essa religião, pois elas dizem melhor [sobre] essa seita infame que mandou muitas almas para o inferno.

Ele possuía alguns dons naturais: belo aspecto, inteligência penetrante, cortês no trato, liberal e grato pelos benefícios recebidos.

Mas em contrapartida foi dominado pelo vício da luxúria, que o levou a ter 15 mulheres e mais de 24 concubinas, fingindo contar para isso com a permissão de Deus, pois aos outros ele autorizava ter apenas quatro mulheres; e em seguida, no seu Corão, o grosso da felicidade eterna repousa na imundície da carne.

Ele foi também dominado pelo orgulho, que o fez se tornar por vezes cruel.

Basta dizer que, uma vez identificados os que lhe tinham roubado alguns camelos, ele lhes fez cortar as mãos e os pés, bem como arrancar-lhes os olhos com um ferro quente, deixando-os depois assim até que expirassem.

2. Vejamos agora o que é o Corão de Maomé, e que dogmas e preceitos nele se ensinam.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Abismais incompatibilidades entre Maomé e Jesus

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs


Profecia alguma prevê a vinda de Maomé.
Numerosas, precisas e antigas profecias foram confirmadas com o nascimento de Jesus.
A concepção de Maomé foi humana e natural.
Jesus foi concebido de modo sobrenatural, e nasceu de uma virgem.
Numerosas revelações de Maomé serviram para satisfazer seus interesses pessoais, tais como a legalização do casamento com sua nora.
As revelações e a vida de Jesus foram “sacrifícais”, como sua crucificação pelos pecados do mundo.
Maomé não fez milagre algum.
Jesus curou leprosos, deu vista aos cegos, andou sobre as águas, ressuscitou os mortos.
Maomé estabeleceu um reino terreno.
Jesus disse: “Meu reino não é deste mundo”.
Maomé admitiu que suas maiores paixões eram as mulheres, os perfumes e os alimentos.
A principal paixão de Jesus foi glorificar o nome de seu Pai celestial.
Maomé foi um rei terreno que acumulou riqueza, tornando-se o proprietário mais rico da Arábia.
Jesus não tinha onde reclinar a cabeça.
A vida de Maomé foi marcada pela espada.
A vida de Jesus foi marcada pela misericórdia e pelo amor.
Maomé incitou a jihad, ou guerra santa.
Jesus disse que “aqueles que ferirem pela espada, pela espada perecerão”. Um de seus títulos é “Príncipe da Paz”.
Se uma caravana era fraca, Maomé atacava-a, saqueava-a e massacrava-a; se ela era forte, ele fugia.
Jesus disse: “Resplendeça vossa luz diante dos homens, para que eles vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus”. “Amai os vossos inimigos e abençoai os que vos odeiam”.
Maomé fez apedrejar a adúltera.
Jesus perdoou à adúltera.
Maomé casou com catorze mulheres, incluindo uma menina de sete anos.
Jesus não teve relações carnais.
Maomé admitiu que era um pecador.
Jesus foi livre de todo pecado, mesmo de acordo com o Alcorão.
Maomé não previu sua morte.
Jesus predisse com exatidão a sua crucificação, morte e ressurreição.
Maomé não formou nem nomeou um sucessor.
Jesus designou, instruiu e preparou seus sucessores.
Maomé estava tão incerto sobre a sua salvação que orou setenta vezes por dia, a fim de receber o perdão.
Jesus era a essência da salvação, e disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida! Ninguém vai ao Pai senão por mim”.
Maomé massacrou seus inimigos.
Jesus perdoou os seus inimigos.
Maomé morreu e seus restos mortais estão enterrados na terra.
Jesus ressuscitou dos mortos e ascendeu ao Céu!




Outras diferenças entre Jesus e Maomé


Maomé foi um líder religioso e militar
Jesus foi um líder religioso
Estima-se que Maomé matou 3 mil pessoas, incluindo 700 judeus em Medina em 627.
Jesus nunca matou ninguém
Maomé recebeu um quinto dos prisioneiros capturados em combate, incluindo mulheres (Sura 08:41).
Jesus nunca possuiu escravos
Maomé forçou seus discípulos sob pena de morte a continuarem acreditando nele.
Jesus nunca forçou os discípulos a continuar a crer nEle.
Maomé ensinou vingar os crimes contra a honra, a família ou a religião.
Jesus ensinou a perdoar as ofensas recebidas.
Maomé torturou o chefe de uma tribo judaica.
Jesus nunca torturou ninguém.
Maomé vingou a violência contra ele, ordenando a morte de seus inimigos.
Jesus não vingou a violência praticada contra Ele, mesmo dizendo “Pai, perdoa-lhes” (Lc 23,24).
Para o Islam mártir é quem morre por sua fé enquanto luta e mata os infiéis.
Para os cristãos o mártir é aquele que morre por sua fé.
Todos os califas discípulos de Maomé também foram generais de guerra.
Nenhum dos discípulos de Jesus formou exércitos.
Nos primeiros 300 anos do Islã, os exércitos islâmicos invadiram a Arábia, a Pérsia, a Terra Santa, a África do Norte, a África Central, a Espanha, o sul da França e amplas áreas da Ásia Menor e na Ásia Central.
Nos primeiros 300 anos do cristianismo, houve 10 grandes perseguições contra os cristãos e não houve resistência armada.


(Fonte: La differenza tra Gesù e Maometto, Dietro le Quinte, 25/08/2012. BastaBugie nº.437, 20 janeiro 2016.



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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Islã: soldado executa a própria mãe
e rapaz amputa a mão para não ser morto por “blasfêmia”





Um jovem de 20 anos que aderiu à “guerra santa islâmica” do Estado Islâmico (EI) executou de público sua própria mãe.

O “crime” dela teria consistido em tentar convencê-lo a abandonar o grupo criminoso que pratica contínuos assassinatos de cristãos, membros de outras tendências religiosas ou ligados ao Ocidente civilizado.

A informação é do Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) e foi reproduzida pelo jornal “O Estado de S.Paulo”.

A mulher viajou 50 quilômetros desde Tabaqa, onde morava, até Raqqa, principal covil dos adeptos incondicionais do Corão, para implorar ao filho que retornasse para casa, pois temia sua morte nos bombardeios da coalizão internacional liderada pelos EUA.

O jovem já tinha lutado nas fileiras de combatentes islâmicos “moderados”. Quando os líderes do Estado Islâmico viram a mãe falando com o filho, mandaram prendê-la.

Logo depois ordenaram ao filho que a assassinasse com um tiro na cabeça diante de quase 100 pessoas, em uma praça de Raqqa.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Milhares de russos reforçam o Estado Islâmico na Síria

Três mil russos no ISIS.
Três mil russos no ISIS.



A ONG Russian Social Council alertou que por volta de 2.500 russos estão combatendo junto aos terroristas do Estado Islâmico na Síria, informou a agência IraqiNews.

Elena Sutormina, chefe da Intercomissão para a cooperação internacional e a diplomacia pública da Câmara Cívica da Federação Russa, explicou:

“Os dados recentes indicam que ali há por volta de 2.500 russos e 7.000 cidadãos de outros estados independentes”, provavelmente se referindo a países membros associados à Federação Russa.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Balduino IV, o rei cruzado e leproso de Jerusalém, amado de Deus – 2

Balduíno IV na batalha de Montgisard. Charles-Philippe Larivière (1798 – 1876).
Sala das Cruzadas, Museu de Versailles.



continuação do post anterior: Balduino IV, o rei cruzado e leproso de Jerusalém, amado de Deus – 1



Saladino respondeu invadindo a Síria do Sul. Balduíno reuniu o que lhe restava da tropa, desguarneceu audaciosamente Jerusalém e partiu para Ascalon, onde Saladino investia.

Este, logo que foi informado, subestimou seu adversário. Ele acreditava que a queda de Ascalon era uma questão de dias, e marchou sobre Jerusalém com o grosso de seu exército.

Balduíno compreendeu suas intenções. Saiu de Ascalon, fez um longo périplo e caiu repentinamente sobre as colunas de Saladino, em Montgisard.

O efeito da surpresa não compensava a desproporção dos efetivos em luta, e Balduíno sentiu a hesitação dos seus.

Desceu do cavalo, prosternou-se com o rosto na areia, diante do madeiro da verdadeira Cruz, que era levada pelo Bispo de Belém, e orou com a voz banhada de lágrimas.