segunda-feira, 29 de junho de 2015

Europa no século XXI: pepineira de soldados da guerra santa do islã !

Três jihadistas franceses conclamam os muçulmanos da França para irem lutar na Síria,
em vídeo de propaganda do Estado Islâmico.



O jornal parisiense Le Figaro calculou que cerca de 1.600 franceses estão engajados nas fileiras da guerra santa islâmica e que mais de 100 deles já foram mortos.

Os mais recentes casos seriam dois adolescentes de 12 e 14 anos, que partiram para o Oriente há dois anos junto com a mãe, originária da região de Toulouse.

A jihad (guerra santa islâmica) em princípio é uma guerra divinamente enlouquecida e sem retorno. Os 100 islamitas que partiram da Franca e perderam a vida na Síria ou no Iraque foram recenseados pelos serviços antiterroristas gauleses.

A taxa de mortalidade dos jihadistas franceses é especialmente alta, talvez pelo fanatismo exibido, como também é alto o número de voluntários de Alá partidos do território francês que estão combatendo: 450 ainda estão lá e 260 teriam voltado para recrutar novos guerreiros.

Mais dois irmãos maiores de idade, originários de Trappes, departamento de Yvelines, na periferia de Paris, perderam recentemente a vida em combate.

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Infidelidades dos cruzados põem em risco o reino de Jerusalém

Reynaud de Chatillon cruzado intrépido mas discolo, por imprudência desperdiçou muitas de suas empresas e pôs em risco o reino cristão
Reynaud de Chatillon cruzado intrépido mas discolo,
por imprudência desperdiçou muitas de suas empresas
e pôs em risco o reino cristão



Mas, enquanto de um lado impeliam seus inimigos para além do deserto, novos perigos ameaçavam-nos do lado da Síria. Nur al-din, à força de lisonjas e de promessas, se tornara senhor de Damasco e essa cidade fazia-o temível a todos os povos das vizinhanças.

Entretanto (ano 1154) as colônias cristãs ficaram por algum tempo num estado de inação que parecia paz.

O único acontecimento notável dessa época, foi a expedição de Renaud de Chatillon, Príncipe de Antioquia, à ilha de Chipre.

Renaud e seus cavaleiros precipitaram-se de improviso sobre uma população pacífica e desarmada.

Aqueles guerreiros bárbaros, não respeitavam as leis, nem da religião, nem da humanidade e saquearam as cidades, os mosteiros e as igrejas, e voltaram a Antioquia carregados de despojos de um povo cristão.

Renaud tinha empreendido essa guerra ímpia, para se vingar do imperador grego, que ele acusava de não ter mantido suas promessas.

Ao mesmo tempo, no ano 1156, o Rei de Jerusalém fez uma excursão que não feria menos as leis da justiça.

Algumas tribos árabes tinham obtido dele e de seus predecessores a faculdade de dar pastagem a seus rebanhos na floresta de Panéias. Há muitos anos eles viviam em perfeita segurança, confiando na fé dos tratados.

De repente Balduino e seus cavaleiros apareceram de espada na mão, atacando aqueles pastores desarmados; massacraram os que resistiram, dispersaram os demais e voltaram a Jerusalém com os rebanhos e os despojos dos árabes.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Cruzados quase perdem a cidade de Ascalon
que praticamente tinham conquistado

Mapa político do Próximo Oriente em 1135 com os estados cruzados
Mapa político do Próximo Oriente em 1135 com os estados cruzados



Os latinos, muitas vezes dirigiram seus exércitos contra Ascalon, o baluarte mais firme do Egito, do lado da Síria.

O rei Balduino III, seguido por seus cavaleiros, se havia dirigido àquele lugar, com a intenção de devastar seu território. A aproximação dos cristãos suscitou o terror entre os habitantes, o que inspirou ao rei de Jerusalém a determinação de sitiar a cidade.

Mandou imediatamente mensageiros a todas as cidades cristãs, comunicando sua empresa, inspirada por Deus e rogando aos guerreiros que se reunissem ao exército.

Barões e cavaleiros acorreram imediatamente; os prelados e os bispos da Judéia e da Fenícia, vieram também tomar parte na santa expedição; o patriarca de Jerusalém ia-lhes à frente, levando a verdadeira cruz de Jesus Cristo.

A cidade de Ascalon erguia-se em círculo à beira-mar e tinha do lado da terra, muralhas e torres inexpugnáveis; todos os habitantes estavam exercitados na arte da guerra, e o Egito, que tinha grande interesse na conservação daquela praça, para lá mandava quatro vezes por ano, víveres, armas e soldados.

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Bispo nigeriano: o terço derrotará o Islã

D. Oliver Dashe Doeme, bispo da diocese de Maiduguri, Nigéria:
o terço está nos dando a vitória contra o terrorismo do Islã




Dom Oliver Dashe Doeme, bispo da diocese de Maiduguri, nordeste do estado de Borno, na Nigéria, disse ter visto Cristo lhe oferendo uma espada para combater a organização islâmica Boko Haram (figurativamente = “a educação ocidental ou não-islâmica é um pecado”), que aterroriza o país. Ele narrou o fato à agência Catholic News Agency.

Quando ele pegou a espada, ela se transformou no Terço de Nossa Senhora. O Terço é o instrumento chave para afastar o terrorismo islâmico do país. Ele deve ser rezado até que o islamismo desapareça da Nigéria, explicou.

Fato análogo aconteceu na Áustria, ocupada pelos soviéticos após a II Guerra Mundial: a cruzada de orações do Rosário foi tão bem sucedida que os invasores comunistas abandonaram o país que haviam dominado com seus tanques e suas botas.

Dom Olivier estava rezando o Rosário diante do Santíssimo Sacramento na sua capela pessoal quando teve a visão.

Segundo ele, Jesus de início nada disse, mas lhe ofereceu a espada. “Assim que peguei no gládio, ele se transformou num terço” e Jesus repetiu três vezes: “O Boko Haram irá embora”.

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Nur ad-Din: exemplo de despota islâmico
zelota contra o cristianismo

Nur al-din, Sultão de Damasco, foge num animal de carga dos cavaleiros Godfrey Martel e Hugh de Lusignan o Velho
Nur al-din, Sultão de Damasco, foge num animal de carga
dos cavaleiros Godfrey Martel e Hugh de Lusignan o Velho



Nur ad-Din, filho de Zenghi, que se havia apoderado da cidade de Edessa, antes da segunda Cruzada, tinha herdado as conquistas de seu pai e as tinha aumentado com seu valor.

Ele foi educado por guerreiros que tinham jurado derramar seu sangue pela causa do profeta; quando ele subiu ao trono, lembrou a austera simplicidade dos primeiros califas.

“Nur ad-Din, diz um poeta árabe, unia o heroísmo mais nobre à mais profunda humildade. Quando ele orava no templo, seus súditos julgavam ver um santuário em outro santuário.”

Ele encorajava as ciências, cultivava as letras, e procurava fazer florescer a justiça nos seus territórios.