terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Suécia: igreja protestante oficial financia o terrorismo islâmico

Para extremistas islâmicos, a Suécia não tem outra opção senão adotar a sharia e se converter ao Corão. E publicacões pagas pela Igreja da Suécia promovem a propaganda do Islã!
Para extremistas, a Suécia não tem opção senão adotar a sharia e se converter ao Corão.
E publicacões pagas pela Igreja da Suécia promovem a propaganda radical!
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs





Acostuma-se apresentar o protestantismo e suas entidades de beneficência internacional como um modelo de relativismo filantrópico amolecedor. Até financia ONGs ambientalistas na Amazônia.

Um exemplo é a Swedish Jerusalem Society fundada em 1900 para financiar obras de caridade em Jerusalém e Belém.

Porém, publica uma revista de tom extremamente hostil em favor da jihad islâmica, denunciou Nima Gholam Ali Pour, nas páginas do Gatestone Institute.

A Swedish Jerusalem Society recebe dinheiro que o governo por sua vez recolhe dos impostos dos cidadãos suecos, e o encaminha para a Good Shepherd's Swedish School que diz ser uma escola promotora da paz.

Mas Tobias Petersson, diretor do think tank Perspective on Israel revela que os livros escolares da Good Shepherd's Swedish School têm conteúdo jihadista e encorajam a guerra santa corânica.

Os livros escolares enaltecem a terrorista palestina Dalal al-Mughrabi, que fazia parte de um grupo de 11 terroristas que assassinaram 38 civis, entre eles 13 crianças, em 11 de março de 1978.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

As armas portuguesas contra os maometanos

Dom Afonso Henriques

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs



Desde os berços desta monarquia abonaram os efeitos essa verdade.

Só o Conde D. Henrique, nobilíssimo tronco da real árvore dos monarcas portugueses, venceu contra mouros 17 batalhas campais.

Na célebre do campo de Ourique, venceu e destroçou el-rei D. Afonso Henriques, com 10.000 infantes e 1.000 cavalos, a 400.000 maometanos, isto pelo cômputo de quem mais abate este número, que outros o sobem a 600.000, e outros dizem que havia para cada cristão cem infiéis.

Na tomada de Lisboa (que foi no ano de Cristo 1148, a 25 de outubro), morreram 200.000 mouros.

O mesmo rei desbaratou um exército de 40.000 cavalos e 60.000 infantes, com que el-rei mouro de Badajoz vinha socorrer Sesimbra.

E em diversas ocasiões ele a 30 reis venceu (para que não fosse singular nesta glória o famoso Josué, capitão do povo de Deus).

Nem podemos atribuir estas vitórias à pouca gente dos exércitos contrários, porque, compensando uns com outros, lhe tocam a cada um 50.000 homens.

Para que mais particularmente conste que parece que Deus criou a nação portuguesa para estrago, desprezo e ralé da sarracena, quero referir aqui alguns casos que dentro das mesmas ferocidades de Marte descobrem um não sei quê de cômica graciosidade.