terça-feira, 22 de março de 2016

Exorcista: “Satanás atrás do Estado Islâmico”
Novos e piores demônios irromperam no cenário mundial

Padre Gabriele Amorth, exorcista oficial da diocese de Roma:
“Satanás impulsiona o Estado Islâmico, com certeza”
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs



Os recentes atentados de Bruxelas, como os do fim do ano passado em Paris e as tentativas massivas de violação de mulheres em cidades da Alemanha e do norte da Europa no Réveillon obedecem a um objetivo: erradicar o cristianismo do mundo apagando seus últimos restos já tão diminuídos.

Nos casos citados da Europa o caráter estritamente religioso da ofensiva de crimes não aparece tão claramente, pois os atentados visam o comum dos cidadãos indiscriminadamente.

No Oriente Médio, o motor religioso islâmico se mostra por inteiro.

O mosteiro de Santo Elias, o mais antigo do Iraque, foi destruído pelo Estado Islâmico, o grupo terrorista que em nome de Maomé visa extinguir o cristianismo e qualquer vestígio de cultura do passado, inclusive pagão.

O padre católico Paul Thabit Habib, responsável pela igreja, atualmente exilado em Erbil, disse: “nossa história cristã em Mossul está sendo barbaramente aniquilada. Estamos testemunhando uma tentativa de expulsar-nos do Iraque e eliminar nossa existência neste país”, informou o “O Estado de S. Paulo”.

Os devotos intransigentes do Islã fizeram de Mossul a sua capital no norte do Iraque. Havia ruínas antigas de 1.400 anos, conservadas ali como tesouros arqueológicos.

Apesar de não possuírem mais significado religioso ou de civilização, elas foram dinamitadas e pulverizadas em nome da religião islâmica.

segunda-feira, 7 de março de 2016

Presidente checo: é “invasão organizada”
e “não um movimento espontâneo de refugiados”

Milos Zeman: é “invasão organizada”
Milos Zeman: é “invasão organizada”
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs




O presidente da República Checa, Milos Zeman, defendeu que a Europa é objeto de uma “invasão organizada” de refugiados e denunciou a desproporcionalmente grande percentagem de homens jovens e solteiros entre os imigrantes, escreveu a “Folha de S.Paulo”.

“Por que esses homens não lutam contra o Estado Islâmico e pela liberdade de suas pátrias?”, indagou Zeman.

O presidente de 71 anos acrescentou que “é possível ter compaixão com os velhos, doentes e crianças, mas que os homens jovens devem voltar a seus países para lutar contra os jihadistas”.

Durante o discurso televisionado de Natal, o presidente checo acrescentou que a chegada em massa de imigrantes é uma “invasão organizada”, e “não um movimento espontâneo de refugiados”.

Zeman concluiu seu discurso dizendo sobre a República Checa: “Este país é nosso. Este país não pode ser e não será para todos”.

O país concedeu status de asilado para apenas 70 pessoas em 2015, apesar de receber 1.400 solicitações.

A Áustria, por exemplo, aceitou o registro de 95 mil pedidos.

Já a Alemanha concedeu asilo a mais de 1 milhão de imigrantes, na sua imensa maioria muçulmana, e agora está pagando uma arrepiante conta de crime e violência de massa.

Embora pequenina, a República Checa é um dos principais países a ter a coragem de criticar a suicida política de acolhida à “invasão organizada” travestida de onda de refugiados e sua distribuição entre os países-membros da União Europeia.

Outros países europeus como a Suécia, a Dinamarca e a Suíça estão implementado medidas para cercear a invasão e até mandar de volta falsos refugiados e responsáveis de delitos.