A Imaculada mostrou que o Deus católico é o único verdadeiro: o milagre de Empel (espanhol)
A Virgem Imaculada lhes deu a vitória impensável: o milagre de Empel (espanhol)
Fernando III o Santo, Cavaleiro de Jesus Cristo, Servo de Maria (espanhol)
A batalha das Navas de Tolosa marcou o fim da hegemonia muçulmana na Península Ibérica (espanhol)
AS CRUZADAS (seriado da BBC, 1/3, em inglês)
A PRIMEIRA CRUZADA (ligar legendas em PORTUGUÊS)
A Batalha de Poitiers/Tours 732 D.C. (ligar legendas em PORTUGUÊS)
Dom Sebastião, rei de Portugal, na batalha de Alcácer-Quibir, Marrocos, 4-8-1578
A Reconquista da península ibérica, ano por ano
O grande cerco de Malta
150.000 poloneses contra a invasão islâmica da Europa
O cristianismo se espalhou pelo mundo malgrado a feroz oposição islâmica
Mapa dinâmico da escalada de batalhas provocadas pelo Islã
A Guerra Santa: Cruzada a Jerusalém
A Guerra Santa: Os turcos nas portas de Viena
Prof. Thomas F. Madden Ph D.: As Cruzadas outrora e hoje
O Dr. Madden é professor de História Medieval e Diretor do Centro de Estudos Medievais e Renascentistas da Saint Louis University, EUA.
Stefano Mazzeo, Thomas Madden e Pe. Mitch debatem as Cruzadas
Prof. Thomas F. Madden Ph D.: refutando os falsos mitos sobre as Cruzadas
Dr. Paul Crawford: desfazendo os mitos contra as Cruzadas
O Dr. Paul Crawford, é Professor de Ciências Políticas e Históricas na California University of Pennsylvania e co-autor de "The Debate on the Trial of the Templars".
Anos 1672-1683: a Polônia repele a invasão islâmica otomana
Malbork ou Marienburg: capital do Estado cruzado e religioso da Ordem Teutônica
O cerco de Viena pelo exército turco-otomano em 1529
Santa Joana de Arco 1948 (COMPLETO)
A reconquista católica de Granada
Tesouros de Terra Santa, expostos no castelo de Versailles (de 16 de abril a 14 de julho, 2013)
Monumento aos Zuavos Pontificios, Roma
Roma: monumento aos zuavos pontifícios que morreram defendendo a Santa Sé contra a invasão anticristã de Garibaldi e Vittorio Emmanuele. O Beato Pio IX queria ser enterrado junto com eles.
Montgisard: um rei leproso e 500 cavaleiros
desfazem o exército de Saladino
Re-encenação da batalha de Hastings
Centenas de voluntários re-encenam a batalha de Hastings.
No Ano do Senhor de 1066, Guilherme, o Conquistador, duque de Normandia,
venceu o príncipe anglo-saxão Haroldo, tornando-se Rei da Inglaterra.
Os leões da Normandia são até hoje símbolo da monarquia inglesa.
Excertos de Santa Joana d'Arco
Gesta de Guilherme o Conquistador, Tapeçaria de Bayeux
Animação da Tapeçaria de Bayeux que descreve a gesta de Guilherme o Conquistador.
A batalha de Hastings inaugurou uma era de regeneração moral, religiosa e cultural inglesa.
Os templários em Almourol
Convento dos cavaleiros de Cristo (Templários), Tomar, Portugal
Muralhas de Jerusalém
Música: "Lamentatio I In Parasceve", Tomás Luis de Victoria (Ávila, 1548 - Madrid, 1611):
"Het. Resolveu o Senhor demolir os muros da filha de Sião. Estendeu o cordel,
sem deter-se antes que tudo destruísse, e derrubou o muro e o antemuro que,
juntos, desabaram. Jerusalém, Jerusalém, converte-te ao Senhor teu Deus"
(Lamentações de Jeremías; 2,8)
"Com pavor lembrou o mouro": romance do furor muçulmano
“Con pavor recordó el moro” (Romance de Moriana), de Luis de Milán (Milão 1500 – Valencia 1561),
músico de fim da Idade Média e profundamente penetrado pela Renascença. Com pavor lembrou o mouro e começou a berrar:
Meus arreios são as armas, meu repouso é guerrear.
Meu leito, as duras pedras, meu sono é passar sempre em vigília,
Minhas vestimentas são dores que não se podem rasgar.
Não desejo na vida senão aquilo que eu posso matar,
Até encontrar a morte que o amor não me quer dar.
Reis Católicos reconquistam Granada dos mouros
Música: Propin de Melyor. Anônimo, Cancionero de La Colombina, século XV.
Casimiro III o Grande, rei da Polônia, derrota os invasores tártaros
Ricardo Coração de Leão libera Jaffa e humilha Saladino
Ricardo Coração de Leão prostra Saladino em Arsuf
A batalha de Viena
A última batalha do "El Cid"
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Padre Gabriele Amorth, exorcista oficial da diocese de Roma: “Satanás impulsiona o Estado Islâmico, com certeza” Luis Dufaur Escri...
Dom Sebastião, rei do Portugal, e a batalha de Alcácer-Quibir, 4-8-1578
Mapa da agressão invasora islâmica
A Batalha de Poitiers/Tours 732 D.C
A vitória de Lepanto, maior batalha naval da história (em espanhol)
Islã ataca a Cristandade. A batalha de Viena 1683
Acompanham As Cruzadas:
O que diz o Alcorão sobre os cristãos:
Em numerosos versículos, o Corão fulmina os que acreditam na Santíssima Trindade e na divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo como “ímpios”, “idólatras” e “blasfemos” que devem ser reduzidos a um estado de humilhação – a dhimma – ou exterminados:
“Sim, aqueles que dizem: ‘Deus é o terceiro de três’ são ímpios (...) Se não renunciarem ao que dizem, um terrível castigo cairá sobre eles” (V, 73);
“Sim, aqueles que dizem ‘Deus é o Messias, filho de Maria’, são ímpios” (V, 72);
“Combatei contra aqueles que não acreditam em Alá, que julgam lícito aquilo que Alá e seu profeta declararam ilícito, assim como contra aqueles dos povos do Livro’ que não praticam a religião verdadeira, até que paguem o tributo, humilhados e com suas próprias mãos” (IX, 29);
“Combatei-os (...) até que não exista outra religião senão a de Alá” (VIII, 39);
“Fazei-os prisioneiros! Sitiai-os! Armai emboscadas contra eles!” (IX, 5);
“Nenhum profeta pôde fazer prisioneiros sem antes ter praticado massacres na terra” (VIII, 67);
“Não afrouxeis e não pedi a paz enquanto sejais os mais fortes” (XLVII, 35).
1672-1683: a católica Polônia repele a invasão islâmica
São Francisco de Assis e a base evangélica para recuperar as terras invadidas pelos muçulmanos
Diálogo entre São Francisco de Assis e o Sultão al-Malik al-Kamil em 1219, perto de Damieta, Egito.
“O sultão lhe apresentou outra questão:
− “Vosso Senhor ensina no Evangelho que vós não deveis retribuir mal com mal, e não deveis recusar o manto que quem vos quer tirar a túnica, etc. Então, vós, cristãos não deveríeis invadir as nossas terras, etc.”.
“Respondeu o bem-aventurado Francisco:
− “Me parece que vós não tendes lido todo o Evangelho. Em outra parte, de fato, está dito: Se teu olho te escandaliza, arranca-o e joga-o longe de ti (Mt. 5,25).
“Com isto quis nos ensinar que também no caso de um homem que fosse nosso amigo ou parente, que nos amássemos como a pupila do olho, nós devemos estar dispostos a separa-lo, e afastá-lo de nós, até arrancá-lo de nós, se tenta nos afastar da fé e do amor de nosso Deus.
“Exatamente por isto o cristãos agem de acordo com a Justiça quando invadem vossas terras e vos combatem, porque vós blasfemais contra o Nome de Cristo e vos empenhais em afastar de Sua religião todos os homens que podeis.
“Se, pelo contrário, vós quiserdes conhecer, confessar e adorar o Criador e Redentor do mundo eles vos amariam como a si próprios”.
“Todos os presentes ficaram tomados de admiração pela resposta dele”.
São Bernardo abade de Claraval, falou sobre a vida que devem levar aqueles que combatem por Jesus Cristo, com estas palavras:
“Quando se aproxima a hora do combate, armam-se de fé os cavaleiros, abrem-se a Deus em sua alma e cobrem-se, por fora, de ferro, não de ouro, a fim de que assim sejam bem apercebidos de armas, não adornados com jóias, infundam medo e pavor aos seus inimigos, sem excitar sua cobiça.
“É preciso ter cavalos fortes e velozes, não formosos e bem ajaezados pois o verdadeiro cavaleiro pensa mais em vencer do que em fazer proezas e os cavaleiros mundanos precisamente o que desejam é causar admiração e pasmo e não causar medo.
“Mostrando-se em tudo verdadeiros israelitas, que se adiantam ao combate pacífica e sossegadamente; mas apenas o clarim dá o sinal do ataque, deixando subitamente sua natural benignidade, parecem gritar com o salmista: Não temos odiado, Senhor, aos que te aborrecem? Não temos consumido de dor, ao ver a conduta de teus inimigos?”
A Canção de Rolando (Canção de Roldão) (9 excertos)
“Maomé seduziu os povos prometendo-lhes deleites carnais. ....
“Introduziu entre as poucas coisas verdadeiras que ensinou muitas fábulas e falsíssimas doutrinas. Não aduziu prodígios sobrenaturais, único testemunho adequado da inspiração divina. ....
“Afirmou que era enviado pelas armas, sinais estes que não faltam a ladrões e tiranos. Desde o início, não acreditaram nele os homens sábios nas coisas divinas e experimentados nestas e nas humanas, mas pessoas incultas, habitantes do deserto, ignorantes de toda doutrina divina. E só mediante a multidão destes, obrigou os demais, pela violência das armas, a aceitar a sua lei.
“Nenhum oráculo divino dos profetas que o precederam dá testemunho dele; ao contrário, ele desfigura totalmente o Antigo e Novo Testamento, tornando-os um relato fantasioso, como o pode confirmar quem examina seus escritos.
“Por isso, proibiu astutamente a seus sequazes a leitura do Antigo e Novo Testamento, para que não percebessem a falsidade dele”.
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