quarta-feira, 15 de março de 2023

A barbárie e o caos entram na França com a imigração

Lola, jovem estuprada e morta sadicamente por uma imigrante muçulmana
Lola, jovem estuprada e morta sadicamente por uma imigrante muçulmana
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs






Lola, uma francesinha de 12 anos, filha dos zeladores do prédio foi estuprada e assassinada em Paris por uma imigrante ilegal da Argélia que confessou o crime e disse não sentir nenhum remorso.

Na França, os imigrantes ilegais cometem cerca da metade dos crimes e assassinatos hediondos como os de Lola, que ocorrem quase todos os dias, escreveu Guy Millière professor da Universidade de Paris, e autor de 27 livros sobre a França e a Europa.

O psiquiatra Maurice Berger relata que crimes de violência gratuita com lesão corporal ou morte acontecem, em média, a cada dois minutos na França, entre os quais mais de duzentos estupros por dia.

Os detalhes do crime relatados pela assassina foram confirmados pela autópsia. Ela amordaçou Lola com uma fita adesiva, lhe tirou a roupa, a amarrou a uma cadeira, a estuprou com objetos, cortou parcialmente sua garganta, colocou o sangue em uma garrafa e o bebeu, fumou um cigarro, depois terminou de cortar a garganta de Lola e a decapitou.

A mulher ainda esfaqueou o cadáver várias vezes, o colocou em uma caixa de plástico e o levou para a rua.

A assassina de nacionalidade argelina entrou na França com visto de estudante, e permaneceu no país na ilegalidade. Ela já tinha sido presa pela polícia em agosto, mas logo foi liberada.

O presidente Emmanuel Macron não disse uma palavra para o público horrorizado que se manifestou nas ruas.

Protesto pelo sádico assassinato de Lola não foi ouvido
Protesto pelo sádico assassinato de Lola não foi ouvido pelo governo
Nenhuma decisão sobre a imigração ilegal e suas ligações com a escalada da criminalidade foi anunciada, nenhuma providência política será tomada, a mídia silencia ou maquia o islamismo ou a procedência dos criminosos.

Segundo o advogado Gilles-William Goldnadel, o governo preferiu o silêncio para acobertar sua política de imigração.

A cada ano centenas de milhares de imigrantes entram na Europa ilegalmente. Na França se beneficiam de bolsas financeiras e de assistência médica gratuita, a que nem mesmo os cidadãos franceses menos favorecidos têm acesso.

Em 2020, foram emitidos 107.500 despachos para imigrantes ilegais deixarem a França e menos de 7%foram cumpridos.

Na França, os imigrantes ilegais cometem cerca da metade dos crimes, de acordo com ensaio de Didier Lallement, ex-chefe de polícia de Paris.

Aproximadamente 48% de todos os crimes cometidos em Paris em 2021, observa ele, foram praticados por imigrantes ilegais.

A maioria dos assassinatos hediondos como os de Lola são perpetrados quase todos os dias por imigrantes ilegais.

Os franceses vivem num clima de violência generalizada e inúmeros comentaristas dizem que a população espera o colapso do país.

Mais um protesto que o goverfno 'antidiscriminatório' discriminou
Mais um protesto que o governo 'antidiscriminatório' discriminou
O sociólogo Jérome Fourquet escreve sobre um “esgotamento emocional coletivo” dos franceses e sobre o “desmoronamento” da sociedade francesa.

As amarras religiosas e históricas do povo estão desaparecendo: as igrejas estão vazias, momentos importantes da história do país não são mais ensinados nas escolas enquanto a população muçulmana mantém a sua cultura, seus costumes e tradições, e parece estar cada vez mais tomada pelo desprezo e ódio pela França.

Falar do tema virou tabu. Qualquer um que abrir a boca sobre o assunto é imediatamente demonizado.

Centenas de milhares de franceses emigram da França anualmente. Em 2018, ano mais recente dos dados disponíveis, 270 mil franceses deixaram o país. Nos últimos 20 anos, o número deles que vivem no exterior aumentou 52%.

750 zonas proibidas crescendo na periferia de todas as grandes cidades francesas, governadas por gangues islâmicas e imãs radicais.

No livro “Os territórios conquistados do islamismo”, publicado em 2020, o sociólogo Bernard Rougier ressaltou:

redes islamistas conseguiram estabelecer enclaves no coração de bairros populares... centros ideológicos e institucionais localizados no Oriente Médio árabe e no Magreb Islâmico têm condições de disseminar desde lá e com sucesso seus conceitos do Islã”.

O governo francês não reage. A polícia recebe ordens de deixar que os criminosos busquem refúgio em algum reduto fechado das periferias urbanas.

Em 2002, o historiador George Bensoussan publicou em 2017 “A França sometida”, que mostra que não é mais possível, falar de secularismo e tolerância nas escolas de ensino fundamental e médio. Em 16 de outubro de 2020, o professor Samuel Paty falou de secularismo e pagou com a própria vida.

Em termos econômicos, a França está em declínio. O PIB francês passou do 5º lugar no ranking mundial em 1980 para o atual 10º lugar e o PIB per capita passou do 5º para o 23º no mesmo período. Mas o presidente Macron está ufano de que “temos um dos modelos sociais mais generosos do mundo”.

Os impostos, no entanto, aumentaram, mas não para custear as despesas públicas.

Houve a revolta dos “coletes amarelos “, provocada pelo aumento do custo do combustível.

Mas os “coletes amarelos” não eram muçulmanos e os serviços de segurança de Macron reprimiram com violência: dezenas de manifestantes perderam um olho, uma mão, um pé ou parte de sua função cerebral devido à fratura do crânio.

Em Reims, a barbárie e o caos têm as portas abertas
Em Reims, a barbárie e o caos têm as portas abertas
O governo trancou todos os franceses em nome da pandemia e o contingente dos menos favorecidos saltou acentuadamente e já se encontra na casa dos 12 milhões (18,46% da população).

No terceiro trimestre de 2022, 9 mil empresas francesas fecharam as portas e 160 mil empresas francesas quebraram entre janeiro e junho de 2022.

Na obra “O suicídio francês”, de 2014, Éric Zemmour quando ainda era jornalista, escreveu que a França estava morrendo.

A ensaísta Céline Pina escreve que o assassinato da pequena Lola, e a tentativa do governo de impor silêncio sobre o ocorrido marcam mais um passo na queda da França rumo ao colapso, à barbárie e ao caos:

“o horror da penúria que esta criança teve de sofrer, o fato das atrocidades terem ocorrido em plena luz do dia, em Paris, o fato da autora ser uma estrangeira em situação irregular, significam que por trás da natureza hedionda desse assassinato, encontramos outros casos e uma situação bem mais abrangente...

“O assassinato de Lola revela o desaparecimento de todas as conquistas civilizacionais.

“Pior do que a multiplicação da barbárie é a sensação de que nossos governantes são incapazes de decisões necessárias para garantir a proteção da população.

“A barbárie se espalha quando as autoridades não garantem a lei e a ordem.”




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