segunda-feira, 22 de agosto de 2016

A polícia de Colônia desvenda finalmente
a inaudita onda de crime do Ano Novo

Onda de agressões sexuais e saques no Ano Novo em Colônia
Onda de agressões sexuais e saques no Ano Novo em Colônia
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs




Sete meses após as agressões sexuais e rapinas de massa praticadas no fim do ano passado em Colônia e em outras cidades alemãs por imigrantes maometanos, pode-se conhecer toda a extensão da agressão coletiva, informou “Slate”.

O relatório da polícia alemã, agora divulgado, constata que cerca de 2.000 homens agrediram sexualmente aproximadamente 1.200 mulheres na noite de Ano Novo.

O número oficialmente reconhecido é quase o dobro das 600 ocorrências por delitos sexuais fornecido pela polícia e autoridades alemãs nos dias dos crimes.

O relatório foi publicado pelo jornal Süddeutsche Zeitung e ecoado pelo Washington Post. Nele está registrado que a polícia estima que houve 600 agressões sexuais somente em Colônia, por volta de 400 em Hamburgo, e que foram identificados 120 suspeitos.

Apenas dois homens foram condenados em juízo, mas ainda há vários processos em andamento, segundo o Washington Post.

A divulgação do balanço policial gerou muita polêmica, pois está ficando cada vez mais claro que o governo alemão praticou uma forma de ocultação dos fatos para não comprometer sua política de favorecimento das invasões islâmicas sob a forma de “Islã pacífico”.



O procedimento do governo de Bonn e da própria polícia vem sendo fortemente criticado.

Acresce-se que é mais ou menos certo que muitos agressores não serão condenados, segundo deduziu Holger Münch, presidente da polícia federal alemã: “Nós devemos aguardar que numerosos crimes jamais serão objeto de inquérito algum”, disse.

Wolfgang Albers, chefe da polícia de Colônia agora suspenso, reconheceu
o encobrimento da onda de ataques sexuais tal vez pressionado por mais altos poderes.
No dia 1º de janeiro, às 8h57, em seu site da Internet, a polícia informava que a noite da São Silvestre tinha transcorrido “calmamente”, “como no ano passado”.

Foi só três dias depois, em 4 de janeiro, que o abafamento dos delitos apareceu em toda a sua crueza. Nessa data, após um terremoto nas redes sociais, a polícia concordou em fazer uma conferência de imprensa sobre a onda de agressões.

“É uma nova dimensão da violência, jamais vimos coisa como essa”, declarou Arnold Plickert, presidente do sindicato da polícia de Renânia-do-Norte-Vestefália. A declaração permite mensurar a dimensão criminosa desencadeada pelos imigrantes islâmicos, mas não explica o abafamento dos fatos.

No dia 8 de janeiro, o chefe da polícia de Colônia, Wolfgang Albers, foi suspenso de suas funções por disposição do Ministério do Interior do governo estadual de Renânia-do-Norte-Vestefália, por causa da inação de seus serviços e do longo tempo que levou para informar os fatos.

Entrementes, prosseguem os crimes de sangue cometidos pelos “asilados” islâmicos, que agem como invasores em terra conquistada, causando mortes e semeando terror num país outrora sede dessa joia da Cristandade que foi o Sacro Império Romano Alemão.



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