segunda-feira, 27 de junho de 2016

Arcebispo húngaro: islâmicos se julgam raça superior
e querem conquistar Europa, não ver isso é mentir.

Mons Gyula Márfi, arcebispo de Veszprém, Hungria: islâmicos se julgam raça superior e querem conquistar Europa. Não ver isso é mentir.
Mons Gyula Márfi, arcebispo de Veszprém, Hungria:
islâmicos se julgam raça superior e querem conquistar Europa.
Não ver isso é mentir.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs



A Europa ficou mentalmente esvaziada e está pronta para ser conquistada pelas multidões de imigrantes que se julgam uma raça religiosa superior. 

Quem nega isto, mente ou erra, disse Mons. Gyula Márfi, arcebispo de Veszprém, Hungria, numa conferência pronunciada no Colégio Salesiano de sua diocese sob o título “Problemas demográficos no Mediterrâneo nos séculos XIX e XX”.

Nela o bispo manifestou com sinceridade o que pensa sobre a islamização da Europa em andamento, escreveu o blog Riscossa Cristiana.

“Acredito que a onda migratória tem finalidades específicas. Quem fala apenas de causas, ou mente ou erra. A superpopulação, a pobreza ou a guerra têm apenas um papel de segundo ou terceiro nível nessa migração”, explicou o arcebispo.

“Nas famílias muçulmanas nascem oito ou 10 crianças, não por amor, mas porque eles se julgam seres superiores e a Guerra Santa (Jihad) lhes impõe conquistar o mundo de qualquer jeito”, acrescentou D. Gyula.

“Na Sharia (sistema de direito e de moral islâmico) podemos ler que o mundo está constituído pelo Dar al-Islam (que é governado seguindo a Sharia) e pelo Dar al-Harb, quer dizer, território de guerra que deve ser ocupado de qualquer maneira.

“Isto está escrito, os muçulmanos apenas devem apreendê-lo de cor. Discutir isso está proibido, eles apenas executam aquilo que estão obrigados a fazer”…

No momento atual, o objetivo é ocupar a Europa”, prosseguiu.



Para essa tentativa de ocupação contribui o fato de se ter criado um vazio mental e sociológico na Europa. Não existe no continente uma ideologia forte, explicou o arcebispo, que não explicou qual poderia ser essa ideologia.

“No momento presente, na Europa todos professam o que bem entendem, mas geralmente ninguém acredita em nada. Esse é o terreno ideal para se conquistado pelo Islã” – acresceu Mons. Gyula Márfi.

Em sentido contrário – acrescentamos nós –, há algo que é muito mais que uma simples ideologia concebida por um pensador.

É o conjunto dos princípios indeléveis da Civilização Cristã que fez a grandeza da Europa e do Ocidente, apoiada em três princípios basilares: a Tradição, a Família e a Propriedade.

O arcebispo evocou um episódio esclarecedor:

Arcebispo húngaro: islâmicos se julgam raça superior e querem conquistar Europa.
Arcebispo húngaro: islâmicos se julgam raça superior
e querem conquistar Europa.
“Bianka Speidl, que é uma especialista em Islã, contou que numa recente conferência em Londres, um professor muçulmano americano pediu perdão pelos atos terroristas, que projetam uma luz danosa sobre o Islã.

“Então, os estudantes universitários maometanos que estavam presentes em grande número lhe responderam com uma vaia. É necessário meditar sobre isso e levá-lo em linha de conta”, observou o arcebispo.

O Islã não é só uma religião, comenta o site Riscossa Cristiana, mas um sistema totalitário completo político e ideológico que está recoberto por um verniz religioso.

Os nazistas se achavam superiores pela raça, os comunistas pela classe, mas os muçulmanos se consideram superiores por causa dessa religião.

Eles classificam as pessoas segundo esse critério; e nós, que não somos maometanos, mas Kafir (infiéis), somos considerados inferiores por eles.

Nas suas doutrinas, os muçulmanos exibem esta dualidade de conduta. Debaixo de certo ponto de vista, eles agem como se fossem uma minoria, e sob outro ponto de vista, como se fossem a maioria. E por isso agem de modo diverso em circunstâncias diversas em relação aos infiéis (Kafir).

“Se a Europa passa a ser terra da Sharia (Dar al-Islam), então aquilo que foi conhecido como Europa cessará de existir. Temos que pensar nisto”, insistiu o arcebispo húngaro.

Mons. Gyula Márfi disse que essa é sua opinião e que não pretendia gerar uma atmosfera antimuçulmana, mas acha que vale a pena chamar a atenção das pessoas.

Além do mais, esta avaliando se é o caso de apresentar esses seus pensamentos ao Papa Francisco.

Compreende-se que ele tema perder sua arquidiocese e o prestígio de que goza na Hungria.



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3 comentários:

  1. E um monte de imbecis no vatican ainda acreditam qu o islan é a religião da paz.

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  2. O arcebispo está corretíssimo, a civilização ocidental como há conhecemos está acabando infelizmente é quem sai perdendo com isso é a liberdade.

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  3. Arcebispo correto em tudo, e tanto tempo se discute se existe vida fora da terra, enquanto isso... As famílias levadas pelo Satã retiraram de suas casas a imagem do Sagrado Coração de Jesus, largou de rezar o Rosário etc e com isso se criou um ambiente favorável ao maligno.

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