Madonna delle Milizie, Sicília, Itália. Nossa Senhora é a alma do espírito de Cruzada. E quando foi preciso interveio pessoalmente para definir as batalhas. |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Continuação do post anterior: O espírito de Cruzada: única resposta católica à soberba do Islã
Face ao entreguismo insinceramentte autoproclamado ecumênico e dialogante, Nossa Senhora ensinou a atitude contrária até com milagres portentosos, ao longo da História.
Na batalha de Lepanto, Nossa Senhora apareceu no momento em que tudo parecia perdido e apavorou os turcos que foram massacrados na debandada.
Essa vitória originou tal entusiasmo em toda a Cristandade pelo espírito de cavalaria e militar que renasciam, que o cavaleiro tornou-se a personificação do católico. O “carola” sofrera um grande revés.
É o velho conflito “carola” versus Cavaleiro (Idade Média). Foi tal o fervor que provocou, que até as ordens de Cavalaria decadentes remoçaram.
Foi para destruir este efeito que Cervantes escreveu o Don Quixote. Ele é uma sátira ao ideal de Cavalaria.