segunda-feira, 29 de agosto de 2011

O Brasil e os templários no plano da Providência

Milagre de Ourique
Portugal nasceu sendo rei D. Afonso Henriques. Na batalha de Ouriques, ele estava na indecisão do resultado da luta contra Castela, e apareceu a ele Nosso Senhor com as cinco chagas, pregado na Cruz, e incitando-o a que ele não perdesse o ânimo e que continuasse para frente. Porque a Providência queria um Portugal português.

Ele continuou a batalha e ganhou. E daí as cinco chagas de Nosso Senhor estarem na origem do reino de Portugal, que era antes um condado e que passou a reino no tempo dele.

A origem de Portugal e toda sua vida é, portanto, profundamente embebida de coisas católicas.

Nós dizemos que os reis de Portugal, ou Pedro Alvares Cabral, descobriu o Brasil. Essas coisas são muito controvertidas, e uma delas é flagrantemente errada.

Não foi Portugal que descobriu o Brasil. Eram portugueses os marinheiros, os capitães, a escola de navegação de Sagres, em base na qual as naves portuguesas vieram ter aqui, com Pedro Alvares Cabral dirigindo esbarraram no Brasil.


Aqui foi celebrada a Primeira Missa e foi tomada a posse em nome do rei de Portugal, etc. Mas na realidade, as naus que vinham cá não pertenciam a Portugal. Pertenciam à Ordem de Cristo.

Templário (esq.) e Hosplitalário (dir.)
O que era a Ordem de Cristo?

Era uma continuação da Ordem dos Templários, fechada na França por Felipe IV, com um infeliz consentimento da Santa Sé.

A Ordem dos Templários a pedido do rei de Portugal conservou-se em Portugal mudando de nome. E passou a ser a Ordem de Cristo.

Essa ordem possuía os navios com que vieram os descobridores. De maneira que os navegantes portugueses descobriram o Brasil em navios da Ordem de Cristo.

Por isso as caravelas levavam a Cruz de Cristo, com o formato especial dessa Ordem continuadora dos templários para significar que era a Ordem de Cristo que estava descobrindo.

Como o rei de Portugal era grão-mestre da Ordem de Cristo, essas terras passaram a ser governadas por ele, não enquanto rei de Portugal, mas enquanto grão-mestre da Ordem de Cristo.

O Brasil nasceu de Nosso Senhor Jesus Cristo a dois títulos especiais: nas suas raízes portuguesas nasceu na batalha de Ouriques.

E depois, mais tarde, nasceu de uma missa, quando a Ordem de Cristo tomou conta destas terras em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo. Essa é a realidade.

O fato é evidente e leva o selo profundamente católico de tudo aquilo que Portugal e a Espanha faziam.

Eles tinham a intenção evidente e declarada de compensar pelos descobrimentos o que a Santa Sé perdia com a apostasia da Alemanha, Suécia, Noruega, Dinamarca, Inglaterra, Escócia, etc.

Era uma espécie de compensação que eles queriam dar. E que enorme, gigantesca compensação!

Se a América espanhola não tivesse perdido o litoral pacífico da América do Norte para os norte-americanos pode-se imaginar o poder que seria. Uma coisa extraordinária!

(Fonte: Plinio Corrêa de Oliveira, 24/3/88. Sem revisão do autor)

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4 comentários:

  1. Que comédia! Os templários dissolvidos por volta de 1300 de alguma forma vieram a colonizar o Brasil, uma colônia de exploração e extrativismo... Kkkkkk

    O Brasil foi inicialmente colonizado por párias da sociedade portuguesa e escravos. Aceitem que dói menos.

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    1. Tem inúmeras provas que o brasil não foi uma colónia de exploração e extrativismo nem um colónia, era só olhar para as cidades, para o nome delas.

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    2. Estudar dói muito menos só que dá muito trabalho, mas evita escrever baboseiras.

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    3. Não foi só no Brasil que não houve "colónia" portuguesa alguma caro Luis Baptista, foi em todo o lugar por onde andaram os navegadores da Ordem de Cristo (que como se conhece por prova documental, foi criada depois da supressão da Milícia de Cristo - à qual se chama Templários - e que incorporou todos os cavaleiros, bens e privilégios da anterior formação). A narrativa "colónia" junto com a atitude de exploração do outro (pessoa ou território) aparece com os enviados - no século 18 - ao território hoje USA. "Colónia", aparece em ZERO documentos portugueses, históricos, oficiais ou oficiosos , só no último quartel do século 20 eles começam a aparecer para descrever territórios. Pese embora a narrativa populista e enciclopedista use os termos "colónia" e "colonização", inclusive habitualmente os menos formados usem palavras e conceitos sem qualquer espécie de co-relação (certamente por ignorância pura, ou maledicência gratuita), eles, os termos, são anacrónicos quando comparados ao "povoare" português, à "colonia civium romanorum / coloniae romanae" ou mesmo ao ancestral cultivo de colonizar.

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