segunda-feira, 4 de abril de 2016

Invasão muçulmana: nos asilos alemães,
os refugiados islâmicos agridem aos cristãos

Lutas étnico-religiosas entre imigrantes é lugar comum nos asilos alemães.
Lutas étnico-religiosas entre imigrantes é lugar comum nos asilos alemães.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs



Na Alemanha, os refugiados cristãos (parcela muito minoritária do total) estão expostos ao assédio e à violência dos islamistas nos próprios asilos montados pelo governo alemão.

Funcionários de etnia turca ou árabe contratados pelo governo para garantir a segurança fingem não saber e olham para longe, informou o jornal “Die Welt”.

“Contusão no crânio, trauma no lado direito do tórax, hematoma monocular, trauma abdominal. O paciente foi espancado por quatro pessoas encarregadas da segurança e apresentava enorme dor de cabeça e no abdômen” – assim descreve o Pronto Socorro da Clínica Hessian Hochtaunus os ferimentos do iraniano Ajdin de 31 anos (nome alterado por segurança.)

“Acusavam-me de ter insultado o Islã, me batiam e chutavam-me na cara”, disse o iraniano convertido ao cristianismo.



Quase diariamente, ele e outros 13 cristãos do asilo Oberurseler são insultados por refugiados muçulmanos, especialmente quando deixam ver suas pequenas Bíblias nas mãos nos dia de adoração.

“Não posso esperar outra coisa de alguns companheiros de quarto, mas que os guardas também desprezem a nossa fé, nós nunca teríamos imaginado”, disse.

As agressões religiosas e étnicas inspiradas no Corão viraram moeda corrente nos asilos da Alemanha.
As agressões religiosas e étnicas inspiradas no Corão
viraram moeda corrente nos asilos da Alemanha.
Ajdin acabou quase inconsciente e os paramédicos tiveram de levá-lo ao hospital com colar cervical. As descrições dos iranianos e da Sociedade Internacional para os Direitos Humanos (SIDH), que acompanha o evento, são coincidentes.

“Eles foram retirados do asilo e agora estão empregados em outros lugares”, disse diretor geral Peter Haller.

“Nas casas de Berlim, a situação piorou para os cristãos, desde que as autoridades recorreram a árabes para cuidar da segurança”, disse Gottfried Martens, da Igreja Evangélica Luterana Independente (Selk).

O porta-voz da política de integração do partido democrata-cristão CDU em Hesse, Ismail Tipi, lamentou ter subestimando as maquinações islâmicas que se montam nos asilos.

“Salafistas e outros islamitas radicais estão ativos neles”, disse.

Esses deploráveis episódios patenteiam como a onda de invasão islâmica da Europa pouco tem a ver com os pretextos habitualmente aduzidos. Por trás da penetração das massas islâmicas há um intuito de erradicar o cristianismo, e especialmente a Igreja Católica.

E o intuito é tão radical que os leva a agredir brutalmente aqueles que seriam seus companheiros de infortúnio, mas que professam a fé de Jesus Cristo.



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2 comentários:

  1. Ou deporta ou mata! Esqueçam o ditado que só deus pode julgar!

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    1. concordo com vc todos fora ce matar ate melhor

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