segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Islâmicos prometem invadir Roma
e escravizar os católicos

Luis Dufaur


A revista do terrorista Estado Islâmico escolheu como capa uma montagem fotográfica na qual aparece uma bandeira negra maometana ondeando sobre o obelisco da Praça de São Pedro. A capa foi reproduzida no site italiano “Tempi”.

O objetivo declarado é comemorar “a cruzada fracassada”, uma referência à coalizão dos países ocidentais liderada pelos EUA na Síria e no Iraque.

A publicação com ares de bravata é reveladora da mentalidade dos “guerreiros santos” ou jihadistas reunidos no Oriente Médio. De momento eles resistem com grandes perdas, entrincheirados na cidade de Kobane, no norte da Síria. Eles são reforçados por centenas de voluntários vindos da Europa e dos EUA.

Por que eles provocam assim o Vaticano, promotor do ecumenismo com o Corão e hoje aparentemente mais restritivo em face dos EUA do que dos furiosos crimes de massa fundamentalistas anticristãos do Estado Islâmico?

É que os fanáticos seguidores ao pé da letra do Alcorão não se esquecem do tempo em que os Papas pregavam em nome de Jesus Cristo Cruzadas cheias de fé contra aqueles que o Papa Bento XIV qualificou de “os piores entre os celerados”.

Eles não esquecem os memoráveis episódios em que heróis como São Luís IX, Godofredo de Bouillon, Ricardo Coração de Leão ou Balduíno IV patentearam a divindade da Cruz por cima dos embustes diabólicos de Maomé.

E hoje querem se vingar, vingança cruel e sem medida. Por isso, massacram sadicamente cristãos e dissidentes no Oriente Médio, enquanto sonham em fazer o mesmo na própria capital da Igreja Católica.



Nas páginas interiores da revista, os porta-vozes de Alá defendem a perversa prática segundo a qual “as mulheres yazide [seita islâmica dissidente] são nossas escravas”. Eles justificam então o rapto, a compra e venda em mercados de escravas sexuais, e outras formas de estupro e exploração, segundo noticiou “Il Foglio”.

Essa forma especialmente odienta de escravidão não é uma invenção desses fanáticos; ela é inerente ao Islã e foi recomendada pelo “profeta” Maomé, seu fundador. E há séculos que vem sendo praticada.

Só a intervenção das armas cristãs reduziu em grande medida esse e outros cruéis costumes maometanos, que permaneceram confinados em locais inacessíveis da Ásia e da África.

O auto-intitulado sheik Abu Muhammad al Adnani escreve:

“Nós vos prometemos (oh cruzados) que esta será a vossa última campanha. Será destruída e derrotada como todas as vossas campanhas precedentes, mas desta vez nós vos assaltaremos após a derrota.

“Nós conquistaremos a vossa Roma, romperemos as vossas cruzes e faremos escravas vossas mulheres, com permissão de Alá, o sublime.

“Se não conseguirmos desta vez, então, nossos filhos e netos o farão, e venderão vossos filhos como escravos no mercado dos escravos.”

Escravizar as famílias dos cristãos e reduzir suas mulheres a vulgares concubinas para satisfazer fantasias sexuais é um preceito bem estabelecido na lei islâmica ou Sharia.

Se alguém nega ou desrespeita essa Sharia, comete um crime semelhante ao de recusar um versículo do Corão, apostatando segundo eles do Islã e tornando-se réu de morte imediata e inapelável.

Entretanto, altas vozes eclesiásticas no Ocidente criticam até mesmo o uso lícito das armas para impedir que a seita facinorosa torne realidade seus intuitos luciferinos.



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2 comentários:

  1. Ao passar pela net encontrei seu blog, estive a ver e ler alguma postagens
    é um bom blog, daqueles que gostamos de visitar, e ficar mais um pouco.
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    também o seu blog. Minhas saudações.
    António Batalha.
    Peregrino E Servo.

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  2. Só existe uma solução para deter o islã, a extinção completa dessa seita satânica. Fazer uma guerra total nuclear contra eles, bombardeando todas as cidades com mais de 50.000 habitantes. Os sobreviventes islâmicos deverão ser castrados para evitar que tenham filhos para propagar essa seita demoníaca.

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