Os tribunais islâmicos agem por fora da lei, amparados por normas legais inglesas |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Na Europa, berço da Civilização Cristã, a exploração da mulher por meio de normas anticristãs dissimuladas em “direitos” ou “liberdades” parece tocar cada dia um fundo mais baixo.
O mau exemplo europeu, como que obedecendo a uma orquestração matemática, espalha-se depois pelo resto do mundo civilizado.
Isso resulta de leis europeias. Mas pouco se fala da degradação da condição feminina em decorrência das regras islâmicas e dos ensinamentos de Maomé que entram na Europa levadas pelas ondas invasoras de migrantes.
A grande mídia, tão engajada em “defender” os “direitos da mulher”, abafa ou faz vistas grossas a esses abusos.
Khadija Khan, jornalista e cronista sediada no Paquistão, escreveu para o Gatestone Institute um trabalho esclarecedor sobre uma das formas de perversidade sexual islâmica que está se alastrando no Reino Unido.
Ela denunciou que os líderes islâmicos no Reino Unido administram costumes perversos no trato das mulheres muçulmanas. E que as autoridades inglesas fazem vistas grossas às execráveis práticas que acontecem bem debaixo de seu nariz.