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Paris: a violência não lhes garante a ocupação, mas sim o vazio moral e populacional cristão |
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Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs
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Os atentados terroristas islâmicos contra o Ocidente ex-cristão não cessam. Antes, multiplicam-se e se intensificam.
Na hora que começamos a escrever, o mais recente deles semeou a morte em Manhattan, Nova York. Mas não é impossível que, quando tivermos terminado de redigir, outro ou vários tenham sido perpetrados não se sabe onde.
Em território como o espanhol, invadido em algum momento histórico pelas hordas maometanas, a agressão alega o “direito” de “reconquista”.
Mas o Corão ordena avançar também sobre territórios nunca invadidos previamente por seus sequazes.
Se o Brasil não está sofrendo atentados, é apenas por uma questão de proximidade geográfica. Em dado momento eles poderão começar.
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Média de idade no Oriente e na Austrália. Japão em ponto crítico. |
Acresce que em países como a Espanha, com o desfazimento da família as crianças não nascem e a população mirra.
Uma consequência disso é o fechamento pelos governos de escolas do ensino fundamental.
O exemplo paradigmático escolhido por
Giulio Meotti, diretor cultural do jornal “Il Foglio”, é o do Japão: quando o número de alunos cai para menos de 10% de sua capacidade, a escola é fechada.
O governo japonês transforma então os locais para educar crianças em asilos para cuidar dos idosos.
Nesse país, 40% da população têm 65 anos ou mais.
Isso não é pesadelo ou ficção científica.