segunda-feira, 16 de dezembro de 2024

“Guerra civil inevitável” no Reino Unido?

Assassinatos na punhalada tipico de islamistas provocaram respostas violentas
Assassinatos na punhalada típico de islamistas provocaram respostas violentas
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







Semanas de violência de rua aconteceram no Reino Unido, após o assassinato de três meninas na cidade de Southport, no noroeste da Inglaterra.

Os manifestantes atribuíram logo a autoria a terroristas islâmicos que cometem crimes nesse estilo há muito tempo.

Em consequência partiram para uma violência quase incontrolável sobre os muçulmanos que tanto fizeram para se forjar tão péssima fama.

A grande mídia bradou ao uníssono se tratar de militantes de extrema direita.

Segundo o “The New York Times”, a violência no até então ordeiro mundo britânico ficou angustiante.

De lado a lado incendiam-se carros, se assediam redutos islâmicos ou “direitistas”, se saqueiam lojas e se atacam mesquitas ou hotéis que abrigam imigrantes vindos de terra do Islã.

Num só fim de semana em agosto, houve mais de 50 protestos e quase 400 prisões, centenas de manifestantes foram acusados e dezenas condenados.

A loucura que atordoa o país não deveria surpreender, comenta o jornal novaiorquino. As autoridades achavam que com leis e regulamentos segurariam o povo britânico amante das normas.

Esquerdas entraram na briga em favor dos islâmicos
Esquerdas entraram na briga em favor dos islâmicos
Não viam que a barragem que erigiam um dia haveria de ceder e então ninguém conteria o “tsunami” do ódio acumulado contra a muçulmanos e migrantes.

Durante anos se disparavam os crimes em nome do islã conquistador e se agigantava o clamor de “parar os barcos” que traziam novas ondas de migrantes às costas britânicas.

A desinformação está furiosa e multiplica os incendiários tumultos. As redes sociais espalham alegações falsas ou não, inverificáveis, logo superadas por outras mais aterradoras.

Chats de Telegram, X, WhatsApp e outras redes sociais incitam à eliminação de “bases importantes”, apelam à ação, Ligas de Defesa pululam como fungos, despejam coisas inverossímeis, mas incendiárias, fomentam o ódio, pessoas invadem as ruas causando estragos.

E os grandes promotores do terrorismo islâmico veem sua meta fundamental sendo realizada: desarticular no caos um país que querem ver escravizado aos pés do Corão.

Quando as negras nuvens acumuladas há décadas descarregam cataratas de “grandine grossa, acqua nera e neve” como Dante Alighieri descreve a chuva que cai incessantemente no inferno, “putre la terra che questo riceve”, ou apodrece tudo o que toca.

Então as leis e forças públicas são também elas passadas por cima.

A legislação sobre segurança na Internet é obscura e confusa, diz o jornal americano.

Não há nenhuma referência clara na lei à desinformação e não adianta que o governo queira supostamente fortalece-la.

Instalou-se o caos num pais ordeiro, como queriam os mestres do terrorismo islâmico
Instalou-se o caos num pais ordeiro, como queriam os mestres do terrorismo islâmico
Num ambiente desequilibrado por décadas, tentar um equilíbrio artificial é até prejudicial.

As ferozes guerras de religião que deram em espantosas chacinas nos séculos XVI e XVII são um precedente a ter em vista.

Elon Musk, dono de X (ex-Twiter) aduz que “a guerra civil é inevitável”. Nisso concorda com o que está, do outro lado, no Corão segundo alegam os pregadores radicais islâmicos.

O primeiro-ministro Keir Starmer promete “trégua alguma” aos agitadores de um e outro lado, ameaça ações legais contra manifestantes, processos por ações online ou “offline”, anuncia criar mais um batalhão de combate contra os baderneiros.

Mas, o jornal novaiorquino reconhece que o governo pode fazer pouco.

A explosão desses tumultos, ódios raciais e religiosos turbinados pela tecnologia, era uma questão de tempo.

Chegou o tempo e o mais assustador é o quão pouco podemos fazer para detê-los, conclui.


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segunda-feira, 9 de dezembro de 2024

“Cruzada” é nome proibido, mas “guerra santa” islâmica não

O esquadrão 14 da RAF da base de Lincolnshire não poderá mais usar o velho apelativo de 'Crusaders'
O esquadrão 14 da RAF da base de Lincolnshire
não poderá mais usar o velho apelativo de 'Crusaders' para não ofender aos islâmicos!!!
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








O tradicional 14 Squadron da Força Aérea Real (RAF) do Reino Unido, ficou proibido de seguir usando seu apelido de “Cruzados”. A interdição foi adotada após reclamações confidenciais que alegavam que era ofensivo. Para os muçulmanos obviamente!

Segundo a BBC, o 14 Squadron formado em 1915, ganhou o apelido “Cruzados” durante a Primeira Guerra Mundial realizando missões no Oriente Médio, Egito, Gaza e Palestina. Entre 2003 e 2011, o esquadrão também esteve ativo no Iraque.

O porta-voz da RAF abaixou a cabeça ante pressões externas às forças armadas e disse que, embora as tradições e apelidos informais tenham sua história na RAF, muitos deles não são mais adequados no século XXI.

Nas ruas das cidades inglesas os extremistas islâmicos proclamam em altas vozes as “glórias” de sua guerra santa ou “jihad” e a entrada no paraíso de Alá dos “guerreiros da guerra santa” ou mujaidins que caem apunhalando ou assassinando nas ruas de qualquer parte do mundo.

Tampouco o clube de rugby da Nova Zelandia poderá usar seu nome de 'Crusaders'
Tampouco o clube de rugby da Nova Zelândia poderá usar seu nome de 'Crusaders'
Desde 2016, o 14 Squadron está sediado na base Waddington em Lincolnshire. Ele já tinha ficado sem aviões de combate e dispõe apenas de aviões de vigilância Shadow R1.

A BBC espalhou abatimento moral e comemorou que, a pesar dos pesares, o esquadrão continuará usando o brasão real, aprovado pelo Rei George VI em maio de 1937. 

Só faltará anunciar que a coroa do brasão foi substituída pelo Alcorão, alguma cimitarra islâmica ou a cabeça decapitada de algum cristão.

Mas, a decisão da RAF não é um fato isolado. Ela aconteceu num contexto de crescente apagamento e supressão de termos e imagens associados às Cruzadas medievais, que as organizações islâmicas consideram ofensivos.

Essa campanha cultural e psicológica está obtendo mais vitórias morais para a Meia Lua no reino Unido do III milênio do que no combate contra heróis cruzados como Ricardo Coração de Leão na idade medieval.

Tampouco a apresentação prévia aos jogos poderá ter lugar
Tampouco a apresentação prévia aos jogos poderá ter lugar
Nesse cenário, a RAF adere a uma tendência mais ampla de censurar símbolos e tradições históricas à luz de vilanias contemporâneas. “As tradições e os apelidos informais usados pela RAF não são mais apropriados no século XXI”, frisou o porta-voz da RAF.

Dita tendência impôs que a equipe de rugby neozelandesa “Crusaders” que ganhou um recorde de nove campeonatos do Super Rugby desde que começou em 1996 tirasse de seu logotipo a imagem de um cavaleiro e da espada, noticiou o “New Zealand Herald”.

Antes do ingresso em campo, a equipe era precedida por cavaleiros montados no mais puro estilo guerreiro medieval. 

Fanáticos continuarão a ser celebrados como heróis da 'guerra santa' islâmica
Fanáticos continuarão a ser celebrados como heróis da 'guerra santa' islâmica
A ação tipicamente propagandística era muito do gosto dos torcedores. Esses até endossavam símbolos guerreiros medievais nas tribunas e agora ficaram proibidos de faze-lo.

Um torcedor queixou-se da unilateralidade da proibição dizendo: “um cavaleiro com uma espada não é o mesmo que um cara com uma arma”, em referência ao morticínio de 51 pessoas perto de uma mesquita.

E um usuário das redes chamou a decisão de “covardia vergonhosa escondida atrás de jargões corporativos vazios”. Outros viram uma capitulação.



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segunda-feira, 2 de dezembro de 2024

Turquia continua profanando igrejas para fazer mesquitas

Igreja de São Salvador de Chora foi transformada em mesquita pela Turquia
Igreja de São Salvador de Chora foi transformada em mesquita pela Turquia
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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O presidente turco Recep Tayyip Erdogan, tido como um muçulmano laicista e que na verdade é um fundamentalista disfarçado presidiu a transformação da Igreja do São Salvador de Cora, Istambul, em mesquita, noticiou “Infocatólica”.

A ficção de um islamismo dialogante e aberto aos valores culturais do Ocidente caiu por terra.

Agindo assim Erdogan “insulta a rica história de Istambul como uma encruzilhada de diferentes civilizações”, segundo o primeiro-ministro grego, Kyriakos Mitsotakis.

A presidente grega, Katerina Sakellaropoulou, sublinhou que a Turquia deve respeitar valores comuns para manter boas relações com a Europa.

O templo que foi cismático é considerado um monumento histórico, caracterizado pela arte sacra ortodoxa e é Patrimônio Mundial da UNESCO.

A transformação em mesquita teve um efeito revelador

Maomé II invade Constantinopla o espírito anticristão continua o mesmo (Fausto Zonaro 1854 – 1929)
Maomé II invade Constantinopla: o espírito anticristão continua o mesmo
(Fausto Zonaro 1854 – 1929)
O Patriarcado Ecumênico de Constantinopla, com sede em Istambul, não faz senão agonizar desde que se separou de Roma, e morre sob o peso de suas heresias e esmagado pelo humilhante tacão islâmico.

Os cismáticos de obediência grega protestaram em todo o mundo e apelaram à toa para o governo turco reconsiderar a sua decisão.

Istambul é o centro mundial de seu cisma ressequido após a ruptura com a Igreja Católica única igreja de Jesus Cristo.

A antiga basílica patriarcal de Constantinopla, a Hagia Sophia que foi católica, há anos também foi transformada em mesquita após um período como museu sob administração islâmica.




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