segunda-feira, 29 de agosto de 2016

São Lourenço de Brindisi líder vitorioso contra os turcos invasores

São Lourenço de Brindisi enfrenta cimitarra com a Cruz.
São Lourenço de Brindisi enfrenta cimitarra com a Cruz.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs




A respeito de São Lourenço de Brindisi (1559-1619) diz o Pe. René François Rohrbacher (1789 – 1856) na sua célebre obra “História Universal da Igreja Católica” o seguinte relativo à reconquista da cidade húngara de Székesfehérvár (Alba Regalis) em 1601:

“O imperador Rodolfo II, conhecendo a habilidade do padre Lourenço, empregou-o num trabalho bem difícil. Maomé III, tendo avançado em direção ao Danúbio, anunciava o projeto de invadir a Hungria.”

Rodolfo dizia de Maomé III que este queria penetrar através do Danúbio e da Hungria e da Áustria até a Itália. E que os cavalos de seu exército comessem no altar de São Pedro como se fosse uma manjedoura.

“Rodolfo organizou um exército e convidou todos os príncipes da Alemanha, tanto católicos quanto protestantes, para unirem-se a ele em defesa da Cristandade.

“Mas, temendo que seu convite não fosse bastante eficaz, enviou-lhes o Padre Lourenço. O sucesso do piedoso Capuchinho foi completo. Todos os socorros pedidos foram enviados rapidamente e o arquiduque Matias foi escolhido como generalíssimo do exército cristão.

“Mas não devia terminar aí a missão do bem-aventurado Lourenço. O Senhor lhe reservava um triunfo de outro gênero.

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

A polícia de Colônia desvenda finalmente
a inaudita onda de crime do Ano Novo

Onda de agressões sexuais e saques no Ano Novo em Colônia
Onda de agressões sexuais e saques no Ano Novo em Colônia
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
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Sete meses após as agressões sexuais e rapinas de massa praticadas no fim do ano passado em Colônia e em outras cidades alemãs por imigrantes maometanos, pode-se conhecer toda a extensão da agressão coletiva, informou “Slate”.

O relatório da polícia alemã, agora divulgado, constata que cerca de 2.000 homens agrediram sexualmente aproximadamente 1.200 mulheres na noite de Ano Novo.

O número oficialmente reconhecido é quase o dobro das 600 ocorrências por delitos sexuais fornecido pela polícia e autoridades alemãs nos dias dos crimes.

O relatório foi publicado pelo jornal Süddeutsche Zeitung e ecoado pelo Washington Post. Nele está registrado que a polícia estima que houve 600 agressões sexuais somente em Colônia, por volta de 400 em Hamburgo, e que foram identificados 120 suspeitos.

Apenas dois homens foram condenados em juízo, mas ainda há vários processos em andamento, segundo o Washington Post.

A divulgação do balanço policial gerou muita polêmica, pois está ficando cada vez mais claro que o governo alemão praticou uma forma de ocultação dos fatos para não comprometer sua política de favorecimento das invasões islâmicas sob a forma de “Islã pacífico”.

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

A vitória heroica e quase miraculosa quando tudo parecia perdido

Jan Sobieski III, rei da Polônia chegou na hora certa para esmagar os turcos nas portas de Viena
Jan Sobieski III, rei da Polônia chegou na hora certa para esmagar os turcos nas portas de Viena
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
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continuação do post anterior: Batalha de Viena: a investida das trevas islâmicas



O exército da Santa Liga

João Sobieski havia demorado um tanto para sair de Cracóvia. Afinal, graças ao dinheiro enviado pelo Bem-aventurado Inocêncio XI, foi possível aos poloneses partirem sem mais atraso.

O rei polonês conduzia consigo 25 mil homens, como também seu filho, Tiago Luís de 16 anos, para que o jovem nesta luta alcançasse glória e títulos para lhe suceder.

Finalmente, os poloneses conseguiram reunir-se com os soldados imperiais na cidade de Hollabrunn na noite de 6 de setembro. Juntos atravessaram o rio Danúbio rumo a Viena.

No dia seguinte, o príncipe eleitor da Saxônia, Jorge III, atravessou a ponte com seus 11.000 homens. A seguir, o príncipe Jorge Frederico de Waldeck-Eisenberg com seus 8.400 homens da Francônia e da Suábia.

Por último, atravessou o Danúbio Carlos de Lorena com o restante das tropas imperiais. Em 8 de setembro reuniu-se ao exército cristão o príncipe eleitor Maximiliano II Emanuel, de 24 anos.

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Imã na igreja: grave ofensa à fé e à razão

Na Basílica de Santa Maria in Trastevere (Roma),  os líderes islâmicos convidados pela Santa Sé Ben Mohamed e Sami Salem,  de costas para o Evangelho, falaram e fizeram orações do Islã ofensivas contra os cristãos…
Na Basílica de Santa Maria in Trastevere (Roma),
os líderes islâmicos convidados pela Santa Sé Ben Mohamed e Sami Salem,
de costas para o Evangelho, falaram e fizeram orações do Islã ofensivas contra os cristãos…
Roberto de Mattei
(1948 - )
professor de História,
especializado nas ideias
religiosas e políticas no
pós-Concilio Vaticano II.






O presidente da Conferência Episcopal Italiana, cardeal Dom Angelo Bagnasco, criticou aqueles católicos que se mostraram perplexos e, em muitos casos, indignados pelo convite feito aos muçulmanos para rezarem nas igrejas italianas no domingo, dia 31 de julho: “Verdadeiramente não compreendo por quê. O motivo não me parece de fato existente”.

Segundo ele, a participação de milhares de muçulmanos na oração diante do altar pretende ser “uma palavra de condenação e uma tomada de distância absoluta da parte de quem — não somente os muçulmanos — não aceita qualquer forma de violência”.

Na realidade, como observou Mons. Antonio Livi no site La nuova Bussola quotidiana, a participação dos muçulmanos nas cerimônias litúrgicas na Itália e na França foi ao mesmo tempo um ato sacrílego e insensato.

Sacrilégio porque as igrejas católicas, ao contrário das mesquitas, não são centros de conferências ou de propaganda, mas locais sagrados, onde se rende o do culto de adoração a Jesus Cristo, realmente presente “em corpo, sangue, alma e divindade” na Eucaristia. 

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Carta de São Bernardo incitando franceses e bávaros
a partirem para a II Cruzada

São Bernardo de Claraval, igreja de Zwettl, ©Wolfgang Sauber.
São Bernardo de Claraval, igreja de Zwettl, ©Wolfgang Sauber.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
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Com sua grande oratória, São Bernardo de Claraval, Doutor da Igreja, um dos maiores doutores do seu tempo, pregou a II Cruzada aos franceses e aos alemães.

Ele expõe o perigo que corre a Terra Santa. Ele começa mostrando a ofensa feita a Deus pelo fato da terra sagrada cair na mão dos adversários da Fé. Depois ele mostra que ali se deu a Encarnação do Verbo, a pregação de Nosso Senhor Jesus Cristo e toda a vida dEle.

E prova que cada um desses dados por si só bastaria para tornar maldito o povo que pretendesse conquistar a Terra Santa.

Depois ele mostra que não só tentam conquistá-la, mas destruí-la, que os maometanos são selvagens e as relíquias do tempo de Nosso Senhor Jesus Cristo estão ameaçadas de destruição.

O pensamento se estabelece com lógica. São Bernardo, conhecendo a miséria humana, interpela os guerreiros. Que fazeis, bravos soldados, diante disto? Vós não fazeis nada? Vós tendes muitos pecados, é preciso expiá-los e a ocasião é muito boa. Então fazei essa penitência, ide às Cruzadas.

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Muçulmanos tornam-se cristãos e ingressam na “Igreja das Catacumbas” no Oriente… e no Ocidente!

Convertidos entram na 'Igreja das Catacumbas' para não serem mortos pelo Islã.
Convertidos entram na 'Igreja das Catacumbas' para não serem mortos pelo Islã.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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A grande mídia fala muito pouco, mas um número crescente de refugiados muçulmanos na Europa está se convertendo ao cristianismo, escreveu o jornal britânico “The Guardian”, citado pelo site “Aleteia”.

Na Áustria, por exemplo, só no primeiro trimestre de 2016 a Igreja Católica registrou 300 pedidos de batismo de adultos, 70% dos quais eram refugiados.

Os fiéis da igreja da Trindade, em Steglitz, Berlim, aumentaram há dois anos de 150 para 700, devido, segundo o pastor Gottfried Martens, às conversões de muçulmanos.

Em Liverpool, Inglaterra, a maioria das cerca de 100 a 140 pessoas que assistem à missa semanal em língua farsi é constituída por imigrantes do Irã e do Afeganistão. Um em cada quatro deles é convertido do islã, conforme levantamento realizado pelo bispo de Bradford, Dom Toby Howarth.

A conversão é uma questão delicada, porque o Corão rotula de apóstatas aqueles que se tornam cristãos e manda matá-los.

Por outro lado, nos círculos eclesiásticos católico-progressistas há muito medo de falar sobre o assunto, para não ofender o “ecumenismo”! Muitas almas que procuram Jesus Cristo são afastadas das igrejas como cães sarnentos para evitar complicações com o bispo ou o imã local!

Uma vez que massas islâmicas invadem a Europa, chegou a hora de os religiosos com verdadeira fé tomarem a iniciativa e pregar-lhes o Evangelho com ensinamentos e exemplos de vida.