|
A feminista Rebecca Sommer
promovia a entrada dos muçulmanos na Alemanha. |
|
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs
|
A ativista alemã Rebecca Sommer fundou em 2012 uma associação para ajudar os invasores islâmicos, chamados de “refugiados”: a
Arbeitsgruppe Flucht + Menschen-Rechte (AG F+M).
Rebecca é artista, fotógrafa e jornalista, tendo filmado documentários aplaudindo a chanceler Angela Merkel por abrir de par em par as fronteiras da Alemanha aos “refugiados” bloqueados na vizinha Hungria.
Obviamente, ela podia ter acesso aos financiamentos que chovem sobre as ONGs que servem as causas da esquerda.
A título de desculpa, Rebecca explicou que “acreditava verdadeiramente que todas essas pessoas fugiam de um inferno e estavam na mais absoluta miséria”.
Essas palavras, que servem de introdução para explicar sua mudança de 180º diante da realidade, estão contidas em sua entrevista ao semanário conservador polonês
Do Rzeczy de 15 de janeiro, referida pelo site
Réinformation.tv.
Em 2015, sua ONG havia recrutado 300 voluntários para dar cursos aos invasores, acolhidos como simples “recém-chegados”, e Rebecca era ecoada como uma heroína pela grande mídia.
Mas quando milhares desses ingênuos “recém-chegados” agrediram sexualmente cerca de mil mulheres alemãs no Réveillon de Colônia e outras cidades alemãs, ela caiu das nuvens na crua realidade.
E não teve medo de confessá-lo ao site polonês
euroislam.pl, contrário à islamização. As condutas sexuais dos agressores norte-africanos e do Oriente Médio em Colônia estão profundamente ancoradas na cultura muçulmana dos “recém-chegados”, reconhece agora Rebecca.