quarta-feira, 31 de julho de 2019

Daroca: um milagre eucarístico
na guerra contra os islâmicos

A missa antes da batalha, azulejo do milagre de Daroca
A missa antes da batalha, azulejo do milagre de Daroca
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








No dia 23 de fevereiro de 1239, as tropas católicas de Daroca, Teruel e Calatayud, reino de Aragão, empreenderam o assalto do castelo de Chío, perto de Luchente, do qual os muçulmanos tinham se apossado, segundo evocou Aleteia.

Tratava-se de mais um episódio da guerra de Reconquista que durou oito séculos para recuperar a península ibérica invadida a sangre e fogo pelos fanáticos islâmicos.

Momentos antes da batalha, o capelão de Daroca celebrava uma Missa, em que consagrou seis hóstias para a Comunhão de cada um dos capitães das tropas.

quarta-feira, 17 de julho de 2019

Dos Templários até os Apóstolos dos Últimos Tempos

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








A Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão (em latim: Pauperes commilitones Christi Templique Salomonici), ou Cavaleiros Templários, Ordem do Templo, ou Templários, foi uma ordem militar de Cavalaria que existiu na Idade Média entre 1118 e 1312.

Foi fundada em 1118 durante a Primeira Cruzada para proteger os peregrinos a Jerusalém. Os fundadores foram Hugo de Payens e mais 8 cavaleiros, que tiveram o apoio de André de Montbard, tio de São Bernardo de Claraval e do rei Balduíno II de Jerusalém.

Os seus membros faziam votos de pobreza, castidade, devoção e obediência, usavam mantos brancos com a cruz vermelha, e o seu símbolo passou a ser um cavalo montado por dois cavaleiros.

Eles se estabeleceram no monte do Templo em Jerusalém, e de ali provém o nome. No local existira o Templo de Salomão.

O prédio foi usurpado pelos muçulmanos que o renomearam Mesquita de Al-Aqsa e se encontra em pé.

quarta-feira, 3 de julho de 2019

Não temeram combatendo sob a sombra da Imaculada

O achado miraculoso que inverteu a batalha de Empel. Detalhe de Augusto Ferrer-Dalmau (1964 - ) FD Magazine
O achado miraculoso que inverteu a batalha de Empel.
Detalhe de Augusto Ferrer-Dalmau (1964 - ) FD Magazine
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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continuação do post anterior: Empel: onde a Imaculada mostrou que o Deus católico é o único verdadeiro




Prometendo a Virgem vencer ou morrer

Oficiais e soldados esgotados correram para construir um altar de pedras e lama que ornamentaram com a Cruz de Santo André, símbolo do exército espanhol e para glorificar a imagem encontrada, entoaram a Salve Rainha.

Concluída a oração daqueles homens consolados mas à beira da morte, o chefe Bobadilla os exortou com palavras inspiradas:

“Soldados!

“A fome e o frio nos levam à derrota, mas a descoberta milagrosa vem para nos salvar.

“Quereis que na noite abordemos as galeras inimigas, prometendo ganhá-las ou tudo perder pela Virgem sem que sobre uma vida?”.

E eles juraram que queriam.