Para extremistas, a Suécia não tem opção senão adotar a sharia e se converter ao Corão. E publicacões pagas pela Igreja da Suécia promovem a propaganda radical! |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Acostuma-se apresentar o protestantismo e suas entidades de beneficência internacional como um modelo de relativismo filantrópico amolecedor. Até financia ONGs ambientalistas na Amazônia.
Um exemplo é a Swedish Jerusalem Society fundada em 1900 para financiar obras de caridade em Jerusalém e Belém.
Porém, publica uma revista de tom extremamente hostil em favor da jihad islâmica, denunciou Nima Gholam Ali Pour, nas páginas do Gatestone Institute.
A Swedish Jerusalem Society recebe dinheiro que o governo por sua vez recolhe dos impostos dos cidadãos suecos, e o encaminha para a Good Shepherd's Swedish School que diz ser uma escola promotora da paz.
Mas Tobias Petersson, diretor do think tank Perspective on Israel revela que os livros escolares da Good Shepherd's Swedish School têm conteúdo jihadista e encorajam a guerra santa corânica.
Os livros escolares enaltecem a terrorista palestina Dalal al-Mughrabi, que fazia parte de um grupo de 11 terroristas que assassinaram 38 civis, entre eles 13 crianças, em 11 de março de 1978.
Ataque terrorista em Estocolmo |
Acontece que 65% do dinheiro dado para a Swedish Jerusalem Society provem de doações de membros da Igreja da Suécia em todo o país que podem não ter nenhum interesse em apoiar esse tipo de doutrinação e que podem até abominar qualquer tipo de violência.
A Igreja da Suécia fez parte do estado sueco desde seus primórdios até o ano 2000.
Mas, ainda hoje, essa seita protestante cobra tarifas funerárias de todos os residentes do país independentemente da religião, monopolizando os serviços fúnebres.
Atualmente 57,7% da população da Suécia pertence à Igreja da Suécia ou seja: de uma população de quase dez milhões, a grosso modo 5,9 milhões são membros dela.
A prática mostra que a ajuda sueca não só vai para organizações que disseminam ódio mas também que grandes instituições da Suécia abriram canais ilícitos para enviar milhões de coroas suecas a escolas que espalham o ódio, escreve Nima Gholam Ali Pour.
O que seria se alguma outra instituição religiosa estivesse levantando dinheiro para financiar uma escola que ensina crianças a odiarem a Suécia e a louvarem terroristas que assassinam cidadãos suecos?
Seria totalmente inaceitável. Mas na Suécia, é exatamente isso que está acontecendo hoje em favor da jihad.
O fato do dinheiro recolhido pela Igreja da Suécia ser enviado para a escola acobertadora do jihadismo não é negado pela Igreja da Suécia.
Atentado em Estocolmo. Incrível é que jihad recebba financiamentos da Igreja da Suécia. |
Uma igreja que financia o ódio jamais poderá ser a voz da paz no mundo e um exemplo de conduta moral, conclui.
Tem razão, mas também excessiva ingenuidade inoculada pelo pacifismo próprio do socialismo escandinavo e o protestantismo relativista.
O jihadismo está tentando dar o tiro de graça no corpo agonizante da Cristandade.
A primeira rajada assassinada lhe foi disparada pela Revolução Protestante, depois vieram as outras, notadamente a Revolução Socialista.
Não adianta chorar o crime final e achar que os culpados iniciais protestantes sejam tão bons, como falsamente imaginam os que hoje choram as consequências.
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