Para extremistas, a Suécia não tem opção senão adotar a sharia e se converter ao Corão. E publicacões pagas pela Igreja da Suécia promovem a propaganda radical! |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Acostuma-se apresentar o protestantismo e suas entidades de beneficência internacional como um modelo de relativismo filantrópico amolecedor. Até financia ONGs ambientalistas na Amazônia.
Um exemplo é a Swedish Jerusalem Society fundada em 1900 para financiar obras de caridade em Jerusalém e Belém.
Porém, publica uma revista de tom extremamente hostil em favor da jihad islâmica, denunciou Nima Gholam Ali Pour, nas páginas do Gatestone Institute.
A Swedish Jerusalem Society recebe dinheiro que o governo por sua vez recolhe dos impostos dos cidadãos suecos, e o encaminha para a Good Shepherd's Swedish School que diz ser uma escola promotora da paz.
Mas Tobias Petersson, diretor do think tank Perspective on Israel revela que os livros escolares da Good Shepherd's Swedish School têm conteúdo jihadista e encorajam a guerra santa corânica.
Os livros escolares enaltecem a terrorista palestina Dalal al-Mughrabi, que fazia parte de um grupo de 11 terroristas que assassinaram 38 civis, entre eles 13 crianças, em 11 de março de 1978.