Clérigo saudita: Maomé manda matar quem deixa o Islã |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
O “Islã é uma religião de paz”?
O Middle East Media Research Institute (MEMRI) — instituto de pesquisa apartidário e independente, que fornece traduções de materiais originais, incluindo as tendências terroristas e ideológicas no Oriente Médio —, publica de forma regular e abundante, material esclarecedor tirado das TVs árabes.
Eis por exemplo a pregação do clérigo saudita Sheik Ayman Al-Anqari, difundida pela Al-Ahwaz TV (Arábia Saudita) em 16 de fevereiro de 2017, que traduzimos literalmente:
“O problema com a questão da coexistência repousa numa deformação que leva à distorção das regras islâmicas.
“Por exemplo, eles vos dizem que coexistência significa liberdade de religião.
“Eles no fundo deixam que as pessoas se tornem hereges, negando a existência de Alá, amaldiçoando Alá, amaldiçoando seu profeta e amaldiçoando o Islã.
“Isso é chamado liberalismo e liberdade de religião.