Roberto de Normandia, primogênito de Guilherme o Conquistador, catedral de Gloucester. Nos túmulos, o cruzado era representado com as pernas cruzadas. |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Os cruzados que tinham combatido na Terra Santa, ou mesmo aqueles que apenas haviam pronunciado o voto de fazê-lo, eram enterrados com as pernas cruzadas, atitude em que podemos contemplá-los sobre os túmulos, nos claustros dos mosteiros.
São Luís IX, em sua imensa piedade, não se cansava de dizer que preferia o apelativo de “batalhador” ao de “devoto”.
Preguiça e avareza aparecem aos olhos do Cavaleiro como inimigos mortais.
Por isso, não bastava conquistar um prêmio num torneio ou uma batalha vitoriosa.
Ao voltar para casa, ele deveria mostrar-se benevolente para com todos, amável, polido; dar esmolas aos pobres, distribuir suas velhas túnicas aos menestréis.
À valentia, generosidade e cortesia devia juntar-se a modéstia.
O cavaleiro ansiava o momento em que pudesse abandonar os torneios e seguir para além-mar, para a Terra Santa. Só assim ele poderia adquirir a reputação de “batalhador”.
(Fonte: Funck Brentano, « Féodalité et Chevalerie »)
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Gostaria muito que fosse publicado histórias da Vandéia, de Charette, Bonchamp, Rochejaquelein, Cathelineau, etc. inclusive de George Cadoudal e outros heróis da Vandéia.
ResponderExcluirEuclydes Jorge Addeu
Será que a Europa sucumbirá de novo ao islã?
ResponderExcluirGostaria de ver mais postagens sobre os guerreiros normandos, em especial sobre a participação destes na Reconquista Ibérica.Onde poderia encontrar livros sobre o tema??
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