Osmanen Germania: um dos grupos que agem "contra a islamofobia" na Alemanha |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Os guetos islâmicos em territórios europeus “liberados”, onde não vigora a lei, estão controlados por bandos armados jihadistas, escreveu Lupo Glori de Corrispondenza Romana.
No réveillon de 2015, milhares de imigrantes de origem “árabe ou norte-africana” – não é politicamente correto dizer a verdade: muçulmanos – agrediram sexualmente em Colônia mais de 500 mulheres alemãs.
Era só o governo alemão ter aberto os olhos. Mas ele enfiou a cabeça na terra e prosseguiu em seus louvores à integração de milhões de turcos e imigrantes islâmicos em seu território.
Trata-se de um cenário suicida, descrito em documento reservado do governo alemão e publicado pelo jornal Die Welt:
“Nós estamos importando o extremismo islâmico, o antissemitismo árabe, os conflitos nacionais e étnicos de outros povos, assim como um conceito diverso da sociedade e do direito.
“Os órgãos policiais alemães não conseguem enfrentar esses problemas de segurança importados e as conseguintes reações por parte da população alemã”.
O Departamento de Religião e Política da Universidade de Münster evidenciou em relatório como “quase a metade dos três milhões de turcos que vivem na Alemanha acredita mais importante respeitar a lei islâmica ou Sharia que a legislação alemã. (…)
“A sondagem ouviu turcos que há muitos anos, com frequência décadas, vivem na Alemanha e refuto tudo o que é afirmado pelas autoridades alemãs, ou seja que os muçulmanos estão bem integrados na sociedade”.
Segundo o relatório 47% concorda com que “a observância dos mandamentos de minha religião é mais importante que o respeito pelas leis do Estado em que vivo”.
Para o 32% “os muçulmanos deveriam combater para voltar à ordem dos tempos de Maomé”.
36% acha que “só o Islã está em condições de resolver os problemas de nossos dias”.
20% declarou que “a ameaça que o Ocidente significa para o Islã justifica a violência”;
7% sustenta que “a violência está justificada para defender o Islã”, etc.
Reivindicações e ações 'inocentes' podem servir para desencadear tensões locais que deem, na fase seguinte, em choques, e depois em violências rumo à guerra religiosa total. |
O grupo foi fundado por Marcel Kunst, um alemão pervertido ao Islã e tem sedes em Mönchengladbach, Münster e Stutgart.
A polícia alemã sublinha que muitos de seus membros são salafistas [ultrarradicais que pregam o retorno à era áurea da conquista do Islã], a começar pelo fundador, Kunst.
O movimento salafista recruta cada vez mais membros na Alemanha: passou de 3.800 em 2011 para 9.700 em 2016.
Outra gangue de bikers de Allah responde pelo nome “Osmanen Germania” (“Alemanha Otomana”) e deplora o estancamento do expansionismo do Império Otomano com sua derrota no cerco de Viena em 1683.
Segundo a polícia, a Osmanen Germania é uma verdadeira associação que age em toda a Europa para delinquir, financiando-se com a exploração da prostituição e o tráfico de armas e de droga.
O ministro de Interior alemão, Ralf Jäger, fez uma confissão de inércia e inépcia ao declarar que o bando cresce tão rápido que se tornou difícil enfrenta-lo.
A gangue inaugurou sedes em Zurique e Basileia, na Suíça.
O grupo salafista “A Religião Verdadeira” (DWR, na sigla em alemão) acabou sendo oficialmente banido da Alemanha, mas reapareceu em Florianópolis em junho de 2016, segundo a agência oficial alemã Deustche Welle.
Muslim Gangs How to survive in the West: o livro que incita a todo atentado e ensina como preparar a guerra civil total na Europa |
O e-book Muslim Gangs inicia explicando que “a finalidade deste livro é dar aos muçulmanos um ponto de partida para fazê-los crescer até dar num movimento jihadista que pode se tornar uma força de resistência no Ocidente”.
E sublinha que essa “resistência” tem dois braços: o da propaganda e o militar.
“Nós somos um único povo, misericordiosos uns com os outros e implacáveis com o inimigo”, acrescenta, fazendo um curioso paralelismo, talvez instintivo, com a práxis pastoral inaugurada pelo Cardeal Kasper na Igreja e efetivada sob a bandeira da Amoris laetitia.
A constatação tem mais de um fundamento. Segundo o e-book, o processo de conquista da Europa encontrou um formidável e inesperado aliado: a própria Europa, frágil e desorientada, devorada por uma profunda crise de identidade.
E falando de identidade, não se pode obviar sua principal fonte, que é a Igreja Católica, hoje desfigurada pela revolução “pós-conciliar”.
A estratégia é clara: começar a atacar, mesmo que os atentados sejam de pequenas proporções. Eles acabarão ateando uma guerra geral no continente cristão “infiel”.
“Vós tendes que feri-los onde fizer mais mal. Estes golpes aumentarão a intensidade do conflito, e gradualmente uma guerra pegará fogo.
Atentado em Las Ramblas de Barcelona obedeceu a consigna:
multiplicar os atentados até ficarem incontroláveis e atiçarem uma guerra 'tribal' geral
“A guerra será tão dura que não haverá espaço para a polícia, só ficarão se enfrentando os mujahidin [combatentes da guerra santa] e os neonazistas. (…) se houver múltiplas áreas de violência espalhadas pelo país, simplesmente não haverá polícia suficiente para cuidar delas.
“E assim teremos lutas “tribais” e mini milícias que se formarão nos diversos países europeu, cada grupo defendendo seu próprio território. As mesquitas, as igrejas ou as loja franco maçônicas se tornarão os quartéis gerais de cada um desses grupos”.
Uma guerra “tribal”, pede o panfleto terrorista, que faz lembrar o desfazimento da ordem pública no Rio de Janeiro.
Esse plano não é fruto da improvisação. Ele foi cuidadosamente raciocinado e planejado para avançar na Europa através dos dois braços mencionados: o “braço da propaganda e o braço militar”.
Foi também o discurso de Don Oppas séculos atrás, incitando os últimos resistentes visigodos liderados pelo rei Don Pelayo a se renderem ao Islã em Covadonga, último reduto de resistência católica. Cfr.: Milagre de Nossa Senhora em Covadonga (Astúrias) impediu a conquista de Espanha pelos mouros
Don Pelayo e os seus não caíram nos sofismas da traição e da apostasia.
Nossa Senhora fez o resto, tendo as flechas e as pedras se voltado contra os islâmicos invasores que sofreram espantosa débâcle em 722.
Foi o início da Reconquista da península ibérica.
Vídeo propagandístico de bando armado turco na Alemahna
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