Túmulo de um cavaleiro templário na igreja do Templo em Londres |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Numerosos guerreiros, para serem mais garantidamente admitidos na bem-aventurada morada, tomam a precaução de vestirem, antes de morrer, hábitos de Monge, com o qual serão enterrados.
Vendo-os aparecer em tais vestes, S. Pedro não ousará fechar-lhes as portas.
Esse uso praticado pela Cavalaria continuou até o fim do século XIV. Em algumas abadias haviam Monges especialmente designados para vestir os cavaleiros que exprimissem tal desejo.
Se o Cavaleiro morresse em uma batalha, depositava-se sobre a tumba sua bandeira, seu estandarte e o pequeno estandarte de seu elmo. Se ele não tivesse morrido em batalha, era permitido colocar-se apenas duas destas insígnias.
Savanes, em seu “Tratado sobre a Espada Francesa”, fala do costume de se levar a uma igreja as armas do Cavaleiro morto, para serem conservadas no tesouro do templo.
A espada de Santa Joana D’Arc encontra-se na igreja de Santa Catarina de Fierbois. A Santa guerreira considerava um verdadeiro dom celeste a espada que recebera.
(Fonte: Funck Brentano, « Féodalité et Chevalerie »)
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bela iniciativa esse blog, conheci a pouco tempo e nao li todos os posts, mas nao poderia deixar de agradecer! Parabéns!
ResponderExcluirparabens,adorei o post!
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