Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Baudouin de Condé crê que o Cavaleiro deve continuar ativo em sua armadura durante todo o tempo que suas forças o permitam.
Até o seio da morte, até o último suspiro, o pensamento e a recordação dos feitos e das batalhas persegue a grande maioria desses homens de armas.
Um deles morre murmurando: - “No céu vou refazer a guerra de espada e de lança”.
Outro moribundo, sem desanimar, pede aos que o estão velando que o ajudem a levantar-se e armar-se para acertar uma quintana.
Certo Cavaleiro dizia que era preciso haver mouros no paraíso que lhe dessem ocasião de novos combates.
(Fonte: Funck Brentano, « Féodalité et Chevalerie »)
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