O Papa Francisco recebe ao grande imam Ahmed al Tayeb no Vaticano. 3.600 ex-muçulmanos deploram a “islamofilia na Igreja, da qual o Papa é um destacado expoente” |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Já são mais de 3.600 os ex-muçulmanos que assinaram uma carta endereçada ao Papa Francisco deplorando seu “ensinamento a respeito do Islã”, noticiou o diário milanês “Il Giornale”.
A petição continua recebendo adesões na Itália, na França, na Alemanha e na Grã-Bretanha. E quer fazer entender a Sua Santidade que “não se pode servir ao mesmo tempo à Igreja e ao Islã”.
Os signatários têm uma experiência muito viva disso, pois, segundo o Corão, os que abandonam o Islã devem ser sumariamente mortos, coisa que lhes pode acontecer a qualquer momento e por qualquer mão “fiel” à “religião de paz”.
O Pe Guy Pagès, pároco católico da arquidiocese de Paris, coletou as abundantes declarações do Pontífice no sentido de “apresentar o Corão como uma via de salvação”
O sacerdote, que anima o site “islam&vérité”, foi missionário em Djibuti e “conhece de muito perto” a religião de Alá, sobre a qual escreveu sobre diversos livros, alguns deles traduzidos e editados no exterior.
O Pe. Pagès disse ao “Il Giornale.it” que os signatários são “ex-muçulmanos e colegas indignados pela islamofilia na Igreja, da qual o Papa é um destacado expoente”.