segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Alemanha confisca moradias para alojar muçulmanos invasores

Prefeitura de Hamburgo confisca moradia de alemães para 'acolher' invasores
Prefeitura de Hamburgo confisca moradia de alemães para 'acolher' invasores
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







A prefeitura de Hamburgo, a segunda maior cidade da Alemanha, começou a confiscar moradias particulares como parte do esforço para instalar mais de dois milhões de migrantes.

Esses ingressaram no país nos últimos anos em decorrência das decisões da chanceler Angela Merkel, escreveu Soeren Kern, colaborador sênior do Gatestone Institute de Nova Iorque.

As apreensões veem acontecendo desde o final de 2015. De início foram imóveis comerciais. Mas não bastou: a invasão é grande. Então, a prefeitura passou a expropriar residências propriedade de cidadãos comuns.

Em uma medida sem precedentes, fora confiscadas seis moradias no distrito de Hamm, perto do centro da cidade. As autoridades municipais passaram a alugá-las a inquilinos escolhidos por elas.

A porta-voz do distrito Sorina Weiland salientou que todos os custos das reformas necessárias serão cobrados do proprietário daquelas moradias.

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

São João Damasceno: Doutor da Igreja explica erros do Islã

São João Damasceno, Padre e Doutor da Igreja (676 -749)
São João Damasceno, Padre e Doutor da Igreja (676 -749)
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
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São João Damasceno (675 – 749) como seu nome indica nasceu em Damasco, capital da Síria, ocupada havia não muitos anos pelo invasor islâmico.

Paradoxalmente, foi filho de um importante ministro católico do Califa, e neto de um ministro do imperador cristão de Bizâncio. Ele próprio, iniciou sua carreira na Corte do supremo chefe islâmico.

Na época, muitos acreditavam que o Islã era mais uma das muitas heresias e cismas que devoravam o Oriente cristão.

No convívio quotidiano, São João Damasceno percebeu que o Islã era uma outra religião que visava o extermínio do cristianismo.

Retirou-se como monge a Jerusalém e desde ali empreendeu douta e destemida pregação, com homilias e escritos. Ele abriu os olhos dos católicos para os erros e os enganos da religião de Maomé, além de muitas outras grandes heresias da época, especialmente a dos iconoclastas.

São João Damasceno é Doutor da Igreja e sua festa comemorada em 27 de março foi transferida em 1969 para o 4 de dezembro, dia de sua morte.

Poucos doutores estão mais habilitados em ciência e em experiência do que ele para falar sobre o Islã. Ouçamos o que ele nos ensina:

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Sonâmbulos e sem filhos marcham felizes rumo à degola

Nenhum dos líderes dos maiores países europeus tem filhos.
Na foto: a alemã Merkel, a britânica May, o francês Macron e o italiano Gentiloni.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
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Nunca houve tantos políticos sem filhos governando a Europa como hoje, registrou Giulio Meotti, editor cultural do jornal italiano “Il Foglio”, reproduzido pelo Gatestone Institute. 

Mas que ninguém os critique, pois será execrado como “fundamentalista” cristão, para o qual não há tolerância nem perdão.

Esses políticos são modernos, de mente aberta, multiculturais, sabem que “tudo termina com eles”, promovem a agenda LGBT e estão conscientizados de que o planeta não pode suportar a maioria de seus atuais habitantes.

Em curto prazo, escreve Meotti, não ter filhos é um alívio, pois significa não gastar dinheiro com a família, não fazer sacrifício, nem ter alguém para queixar-se das consequências futuras, conforme consta em uma pesquisa investigativa financiada pela União Europeia, “sem filhos, sem problemas!”

Se porventura houver problema de consciência – que não pode existir –, consulte um padre, que ele lhe dirá, com a “Amoris laetitia” na mão, que pode-se fazer de tudo, e que a infidelidade conjugal, o pecado e o inferno não existem.

A verdade é que, como ressalta Meotti, “ser mãe ou pai, no entanto, significa que se aposta, de forma legítima, no futuro do país que se governa”.